Hospital Universitário reserva vagas para agendamento interno de consultas
O procedimento visa reduzir a espera de marcação de consultas pelo Cora

A equipe do Hospital Universitário/ Ebserh está buscando formas de agilizar o atendimento aos usuários, para que aguardem menos tempo em filas e consigam marcar as consultas no menor prazo possível. Por isso, além da implantação do Projeto Acolher, que tem como objetivo orientar melhor os pacientes que estão buscando atendimento, também foi feita uma nova contratualização de consultas, em vigor desde o início deste ano, que reserva 50% dos atendimentos de primeira vez para agendamento interno.
Antes, todas as consultas eram agendadas pelo Complexo Regulador de Maceió (Cora), um sistema de marcação de consultas que funciona em todos os postos de atendimento do Sistema Único de Saúde (SUS). "Não é a solução para o grave problema da baixa oferta, mas é o mínimo que poderia ser feito junto ao Gestor Municipal", avalia Maria Betania Fernandes Neto, chefe do Setor de Regulação e Avaliação em Saúde.
Por ser um hospital de ensino e ofertar várias especialidades de média e alta complexidade, o Hospital Universitário recebe pacientes de todo o Estado, gerando filas gigantescas no Serviço de Arquivo Médico e Estatística (Same). "Era absurdo ver aqueles usuários na fila com a perspectiva de não conseguir agendar nada. O fato é que com a repactuação, tendo 50% das vagas para agendamento interno, a tendência é que as chances do usuário conseguir agendar aumentem", pondera Betânia.
Já os pacientes do neurologista Fernando Gameleira, especialista em Epilepsia, que são acompanhados por um longo período e com consultas frequentes, o setor de Regulação realizará o agendamento. "Quando o paciente sair da consulta, o médico já diz o mês que ele deve retornar e o recepcionista já registra na agenda física e no cartão do usuário. Na última semana do mês o sistema é alimentado para o atendimento ocorrer via prontuário eletrônico. Os agendamentos de primeira vez são agendados via Cora e Interno", explica a chefe do Setor de Regulação e Avaliação em Saúde.
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