Segurança

Operação para prender assaltantes de bancos em AL termina com seis mortos

Por Redação 16/04/2018 17h05
Operação para prender assaltantes de bancos em AL termina com seis mortos
Operação para prender suspeitos de assalto a bancos em AL termina com seis mortos - Foto: Val Jhon/ 7Segundos

Nesta segunda-feira (16), a Secretaria de Segurança Pública (SSP) apresentou o resultado de uma operação para desarticular uma quadrilha acusada de roubo a bancos e explosão de carro forte em Alagoas.

De acordo com a SSP, seis suspeitos morreram em confronto com policiais e outros 15 foram presos. Com eles, foram apreendidos cinco fuzis, cinco pistolas, três espingardas 12, quatro rifles e 210 quilos de explosivos.

A operação para identificar e prender suspeitos de assaltos a bancos contou com o apoio do Ministério Público, da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e das polícias militar da Bahia, Pernambuco e Piaui.

“Damos uma resposta a essas organizações criminosas que agem do interior do Estado, mostrando que a SSP trabalha em todas as partes de Alagoas”, ressaltou o secretário de Segurança Pública, coronel Lima Júnior.

Segundo a SSP, em Alagoas, foram mortos em confronto Anderson Marinho Gomes, vulgo "Bebe Ovo" e seu irmão, José Claúdio, conhecido como "Claudinho", esses foram localizados e mortos no município de Água Branca, no Sertão de Alagoas.

"A Segurança está trabalhando firme no combate ao crime, temos um compromisso forte com o povo alagoano e vamos trabalhar tecnicamente para que outras operações como esta sejam realizadas", acrescentou Lima Júnior.

Quantos suspeitos identificados como Rizomar da Conceição, José Cláudio Felix de Araújo, Bruno Alan Gomes Soares e Fernando Machado Vasconcelos foram mortos em Pernambuco.

A investigação para localizar os criminosos durou cerca de 40 dias.  "No inicio do ano tivemos alguns roubos a bancos e fizemos algumas operações. Em março tivemos um roubo a carro forte, diante dos episódios, o secretário determinou que fossemos ao interior e só voltássemos com o resultado para pender essa quadrilha", complementou o diretor da Divisão Especial de Investigação e Captura (Deic), delegado Mário Jorge.