A Associação Comercial e Empresarial de Rio Largo (ACERIL) recebeu, nesta terça-feira (31), o pré-candidato ao Senado, Rodrigo Cunha.O bate-papo aconteceu na própria sede da instituição e contou com a presença dos associados.

Rodrigo iniciou o encontro ressaltando ações que realizou em prol da categoria tanto como superintendente do Procon, quanto como deputado estadual.

“Sou membro da frente parlamentar da Indústria e do Comércio da Assembleia, já realizei audiências públicas com o setor para debater a participação do comércio na economia alagoana e fui o único deputado que votou contra o pacote de ajuste fiscal do Governo de Alagoas, por entender que prejudicaria, como aconteceu, tanto a população como os empresários e comerciantes. No Procon, sempre acreditei no diálogo e na conciliação entre empresas e consumidores. Defendo esta causa porque acredito que são vocês a mola propulsora do nosso estado. São vocês que lutam diariamente para que tudo aconteça”, disse Rodrigo.

O comerciante Paulo Júlio acredita que a população está com a oportunidade de mudança nas mãos e que ela depende da consciência de cada cidadão: “O que faz a gente acreditar numa nova política é ter pessoas de bem que existem no estado, pessoas em quem a gente tem confiança, porque há muito tempo tantos políticos estão no poder fazendo a gestão pública e a coisa não tá andando. Então, precisamos mudar, trazer gente nova para haver essa reação e para que o nosso Estado melhore cada vez mais”, finalizou Paulo.

O deputado aproveitou a oportunidade para esclarecer as dúvidas que muita gente tinha sobre a atuação de deputado estadual e senador. "Os dois cargos fazem parte do poder legislativo e tem as mesmas obrigações constitucionais, que é fazer leis e fiscalizar as ações do executivo. A principal diferença, neste caso, é que os deputados estaduais não têm a possibilidade de destinar emendas para as cidades, já os senadores podem! Além, é claro, da abrangência de atuação do senador, que é bem maior", explicou ele.

O pré-candidato também ouviu as necessidades dos empresários e comerciantes que reclamaram bastante das altas taxas tributárias cobradas pelo poder público e a falta da reversão destas taxas de forma que beneficiem a sociedade como um todo.