Não sabemos muitos detalhes sobre sua espécie, diz Favreau sobre Baby Yoda

O ator, diretor, roteirista e produtor Jon Favreau tem seu nome associado a vários projetos cinematográficos de sucesso. Entre os mais recentes, O Rei Leão e O Mandaloriano (The Mandalorian), série ambientada no universo Guerra nas Estrelas (Star Wars) que estreou em 12 de novembro nos Estados Unidos e foi produzida para a Disney+ — plataforma de streaming da empresa.
Em entrevista ao site The Hollywood Reporter, Favreau fala sobre o aporte da tecnologia em seus trabalhos.
"O que me atrai [para a nova tecnologia] é que ela permite que você conte histórias de uma maneira que você nunca foi capaz antes, e o que você puder imaginar, você pode trazer para o público", ele disse.
Sobre incorporar aos filmes da Marvel as ferramentas que ele já utilizou em O Rei Leão e O Mandaloriano, Favreau responde que sim: "Eu não poderia fazer o que estava fazendo sem que pessoas como James Cameron ou George Lucas fossem muito convidativas para outras pessoas que querem seguir e aprender com o que fizeram. Então, tentamos fazer o mesmo pelos outros."
O que você pode nos dizer sobre a criação de Baby Yoda?
Ele é principalmente um fantoche. Quando é CG [computação gráfica], tentamos fazê-lo obedecer às mesmas leis físicas que ele teria de obedecer se fosse um fantoche. Eu acho que muitas vezes a CG se torna óbvia demais onde você não cria parâmetros criativamente que permitem ao personagem manter a mesma identidade e charme. Nós aprenderemos mais sobre ele ao longo da temporada. Eu acho que o melhor do que George [Lucas] criou é que o Yoda propriamente dito, o personagem que crescemos assistindo, sempre foi envolto em mistério, e foi isso que o tornou tão arquetípico e mítico. Sabemos quem ele é baseado em seu comportamento e no e no que ele defende, mas não sabemos muitos detalhes sobre de onde ele vem ou sobre sua espécie. Eu acho que é por isso que as pessoas estão tão curiosas com este pequenino da mesma espécie.
Você trabalhou com a Disney para manter o Baby Yoda fora do marketing de pré-lançamento e da onda inicial de brinquedos. Como você conseguiu isso e por quê?
Acho que parte do que as pessoas realmente valorizam é serem surpreendidas e encantadas, e acho que isso está se tornando muito raro. É muito difícil manter segredos sobre os projetos nos quais você está trabalhando. Retendo esse produto, sabíamos que poderíamos ter a desvantagem de não ter brinquedos disponíveis, mas o que recebemos em troca foi uma empolgação em torno do personagem, porque todo mundo sentiu que o havia descoberto junto. Isso simulava mais como foi minha experiência de crescer.
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