Família faz campanha para doação de medula óssea à paciente com linfoma
Nenhum dos familiares de Camila Cavalcante é compatível
Camila Cavalcante tem 37 anos e há 10 enfrenta o câncer. Diversos tipos de tratamento, como a quimioterapia, foram realizados após ela descobrir o Linfoma de Hodgkin. Com os tratamentos, Camila acabou adquirindo Síndrome Mielodisplásica, que consiste na dificuldade do paciente em produzir células sanguíneas. A única solução é o transplante de medula óssea, no entanto, nenhum dos familiares de Camila é compatível para a doação.
O transplante da medula óssea é um tipo de tratamento proposto para algumas doenças que afetam as células do sangue, como leucemias e os linfomas.
“Muitas pessoas têm dúvidas de como é realizado o transplante ou como podem ajudar. Tanto a Camila, quanto os outros que compõem a lista de espera, podem ser ajudados com um teste compatibilidade (feito no Hemoal)”, explica Larisse Cavalcante, prima da Camila. Em seguida, o banco de sangue informa se o doador é compatível ou não e quais são os próximos passos necessários.
“Como não tem ninguém da família que seja compatível, estamos fazendo a campanha para conscientizar sobre a importância da doação de medula. Não só pela Camila, mas por todos que estão aguardando. Nossa campanha é para que a lista de espera diminua”, colocou Larisse.
Como ajudar?
Procure o hemocentro da sua cidade e faça seu cadastro. Caso seja compatível com Camila ou outro paciente, será informado.
Onde?
Hemocentro de Maceió: Av. Jorge de Lima, nº 58, Trapiche
(82) 3315-2105/2106
Seg. a sexta: 7h às 18h | Sábado 7h30 às 17h