Rede hospitalar de Alagoas realiza mais de 2.600 atendimentos durante o Carnaval
Somente o HGE, em Maceió, atendeu 1.453 pessoas no feriadão
 
                            As maiores unidades hospitalares da Secretaria de Estado de Saúde (Sesau) - Hospital Geral do Estado (HGE), Hospital da Mulher e Hospital de Emergência do Agreste (HEA) - realizaram, em conjunto, 2.603 atendimentos durante o Carnaval.
“São números que atestam o compromisso da Sesau e a confiança da população com a rede de assistência prestada pelos profissionais que fazem a saúde pública em Alagoas. É mais uma prova do fortalecimento e da proximidade da saúde junto ao cidadão. Planejamos tudo para que a população se sentisse segura no momento em que precisasse dos serviços de saúde”, avalia o secretário de Estado da Saúde, Alexandre Ayres.
No Hospital da Mulher, durante os festejos carnavalescos, passaram pela Classificação de Risco do Hospital da Mulher Dr.ª Nise da Silveira, localizado no bairro Poço, em Maceió, 211 pacientes. Foram realizados 57 partos, sendo 28 normais e 29 cesáreos.
Também foram atendidas seis vítimas de violência sexual que deram entrada na Área Lilás, da Rede de Atenção às Vítimas de Violência Sexual (RAVVS), órgão vinculado à Sesau.
No Hospital de Emergência do Agreste, localizado em Arapiraca e referência em todo o interior de Alagoas na assistência a pacientes com traumas de média e alta complexidade, foram registrados 938 atendimentos no período do Carnaval.
O balanço tem como base as entradas realizadas a partir da noite de sexta-feira (21) até as primeiras horas de quarta-feira (26). Os casos envolvendo vítimas de acidentes no trânsito lideraram as entradas nos plantões durante o período, com 220 pacientes atendidos.
Segundo o balanço, 195 pessoas receberam assistência por conta de quedas e colisões de motos.
As quedas da própria altura provocaram ferimentos em 159 pessoas e 17 pacientes foram atendidos por conta de agressão física.
O HE do Agreste também atendeu dez vítimas de agressão por arma de fogo e quatro por arma branca; 31 pessoas deram entrada no hospital por conta de picadas de escorpião; 16 pacientes receberam atendimentos devido à entrada de corpo estranho no olho e 44 pessoas foram assistidas por conta de mordidas de cachorro. Os demais atendimentos foram de outros casos de traumas de menor complexidade.
Dos 938 pacientes atendidos durante o Carnaval, 887 receberam alta médica, foram registrados dois óbitos e 49 pacientes ficaram internados e em observação médica especializada.
Em relação ao mesmo período do ano passado, o hospital atendeu 704 pacientes, o que representa um aumento da ordem de 33% de pessoas assistidas durante o Carnaval.
“Toda a equipe fez um esforço coletivo para prestar o melhor e mais qualificado atendimento à população e, também, organizamos os plantões e o número de profissionais para trabalhar no período”, explicou a gerente-geral Bárbara Albuquerque.
"Devido a todo esse planejamento e o compromisso dos profissionais de saúde e equipes de apoio, foi possível um índice acima de 94% dos casos resolvidos nas primeiras horas de atendimento, mesmo com o aumento do número de pacientes em relação ao ano passado”, destacou a gerente.
Já no HGE, maior hospital público de Alagoas, os atendimentos somaram 1.453 pacientes no período. Os casos clínicos representaram a maior parte das entradas no hospital com 1.033 casos, seguido de acidentes casuais com 281 registros.
O hospital contabilizou 30 casos de agressão, o que inclui corporais, armas brancas e de fogo, e 85 acidentes de trânsito. Também foram registrados 10 vítimas de queimaduras e uma tentativa de suicídio. O HGE realizou, ainda, 109 procedimentos cirúrgicos, 1.261 altas clínicas, 138 transferências e 260 internações.
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