Justiça

Klever Rêgo Loureiro toma posse como presidente do Tribunal de Justiça de AL

Nova cúpula diretiva vai comandar o TJ/AL no biênio 2021-2022

Por 7Segundos 15/01/2021 12h12 - Atualizado em 15/01/2021 14h02
Klever Rêgo Loureiro toma posse como presidente do Tribunal de Justiça de AL
Klever Rêgo Loureiro, presidente do Tribunal de Justiça de AL (TJ/AL) - Foto: Itawi Albuquerque/ Ascom


O desembargador Klever Rêgo Loureiro tomou como posse como novo presidente do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL) na manhã desta sexta-feira (15), na sede do Tribunal, no bairro do Centro.

Completando a nova cúpula diretiva, o desembargador José Carlos Malta Marques foi empossado vice-presidente do TJ/AL, e o novo corregedor-geral da Justiça do estado é o desembargador Fábio José Bittencourt Araújo.

Os três foram eleitos por deliberação unânime do Pleno do TJAL, em junho do ano passado.

Estiveram presentes na solenidade: o presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Humberto Martins; o governador Renan Filho (MDB); o prefeito de Maceió, JHC (PSB); o presidente da Assembleia Legislativa de Alagoas (ALE), Marcelo Victor (Solidariedade), entre outros.

Em sua fala, o desembargador Tutmés Airan, que deixou o cargo após dois anos, relembrou pontos chaves de sua gestão. Dentre eles, o histórico bloqueio de mais de R$ 2 bilhões nas contas da empresa Braskem, que possibilitou o início das negociações; o amparo às mulheres vítimas de violência doméstica, como a criação da Casa da Mulher Alagoana; e a valorização de juízes e servidores, o que possibilitou que o Judiciário produzisse 40% a mais.

“Somos apenas inquilinos. O dono do poder é o povo e ele merece nossa atenção, nosso trabalho. Muito obrigado a todos e a todas. Estou muito feliz e emocionado com o que a gente construiu juntos”, disse Tutmés.

O novo presidente do TJ/AL, Klever Rêgo Loureiro, falou que é um momento impar na carreira de um magistrado chegar ao ápice do Tribunal que pertence. “Meus princípios e valores se confundirão com os veiculados na Carta da República e na Constituição”.