Presidente da AMA pede rigor no cumprimento dos planos de vacinação em Alagoas
Aplicação da segunda dose também foi solicitada

O presidente da Associação dos Municípios Alagoanos (AMA), Hugo Wanderley, pediu rigor no cumprimento do calendário de vacinação dos municípios do estado. A solenidade ocorreu nesta segunda-feira (17), na Comissão da Saúde e contou com a presença do secretário Alexandre Ayres.
Segundo Hugo Wanderley, a totalidade concorda em cumprir o plano e a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) precisa encontrar formas de notificar a quem descumprir o planejamento trazendo problemas para o sistema.
O presidente da AMA também chamou atenção da Secretaria para a necessidade do ciclo da segunda dose da Corona Vac para evitar desequilíbrio nas cidades. “É importante complementar o ciclo vacinal com a chegada de novas doses da Corona Vac tendo em vista que vários ainda estão em déficit”.
O Cosems está avaliando essa necessidade para apresentar à Secretaria de Saúde e aos municípios que possam o quanto antes vacinar a população.
Com relação a vacina da Pfizer, as doses da segunda remessa que foram para Maceió e Arapiraca estão sendo direcionadas para profissionais da educação básica e superior, tendo em vista resolução do Ministério da Saúde que suspendeu a vacinação para grávidas sem comorbidades.
O superintendente de Vigilância da Saúde, Herbert Charles, disse que o Ministério está iniciando a discussão para a possibilidade de capilaridade nas cidades que ficam a 150 km da capital. O presidente da AMA também defende o início de um treinamento intenso com as equipes e avaliação da estrutura tendo em vista a diferença de manuseio dessa vacina.
O prefeito de Quebrangulo, Marcelo Lima, considera que estruturar novos polos de armazenamento para diminuir os percursos pois a logística é importante também para não causar instabilidade entre a população dos municípios. E acredita que o MS deve direcionar futuras remessas a localidades já preparadas de acordo com o que preconiza a OMS.
Na reunião semanal de avaliação, o superintendente Herbert Charles também comunicou que as últimas remessas da Astrazeneca estão sendo reservadas para a segunda dose até julho. Segundo a Fiocruz, o MS oficializou que só após chegada IFA, o insumo para a fabricação que está atrasado, é que haverá regularização.
Os municípios vão fazer um novo levantamento dos próximos grupos como guardas municipais, agentes de limpeza para que o Cosems possa discutir a possibilidade de inclusão deles, que têm número reduzido, nas novas fases do plano nacional que inclui trabalhadores da educação básica e superior.
O presidente da AMA também pediu à Sesau para avaliar a demanda reprimida de cirurgias eletivas e outros procedimentos para que possam ser reabertos caso a ocupação do número de leitos disponíveis na rede pública estejam disponíveis.
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