Secretário comenta sobre atuação de forças de segurança na praia do Francês
Ayres anda falou sobre as altas taxas de ocupação das UTIs no estado

Em entrevista nesta quarta-feira (16), o secretário de Estado da Saúde, Alexandre Ayres, expressou o apoio e agradecimento às forças de segurança de Alagoas e à Secretaria de Segurança Pública (SSP), após a repercussão da fiscalização na praia do Francês.
Ao mencionar a repercussão nas redes sociais, o secretário lembrou que ninguém questionou as pessoas que estavam descumprindo o decreto.
“O que a Polícia Militar fez foi fazer cumprir o decreto”, afirmou. “Não era para a polícia precisar ir à praia. As pessoas cientes de que estamos vivendo um momento de crise sanitária não deveriam estar na areia nesse momento.”
Ayres também falou sobre a situação das taxas de UTI no estado, que apesar da leve queda, está em 89%. No entanto, o secretário lembrou que Alagoas foi um dos poucos que não colapsou, nem teve fila permanente para os cidadãos que precisam de leitos.
Quanto aos municípios que estão com 100% de ocupação, Ayres comentou sobre a Central de Regulação. Segundo ele, a central funciona de forma regionalizada. Quando o cidadão infectado procura uma unidade de saúde em qualquer lugar do estado, ela solicita um leito da central. Então, os profissionais irão verificar onde existe disponibilidade em todo o estado. De acordo com as informações do secretário, os infectados do interior estão sendo encaminhados para a capital.
Avaliação dos números. Infectologistas profissionais. Através de gráficos, disseram que como a ocupação e majoritariamente de jovens e como jovens geralmente têm menos comorbidades não tem outras doenças, então permanecem mais tempos nos leitos, o que acarreta em uma menor rotatividade
Ayres ainda fez um apelo a todos os cidadãos de Alagoas, em especial a população jovem não vacinada, para que aguardem um momento para ir às ruas após a devida vacinação.
De acordo com o secretário, a ocupação no estado é majoritariamente de jovens e como jovens geralmente não têm comorbidades nem outras doenças, eles permanecem mais tempos nos leitos, o que acarreta em uma menor rotatividade nos leitos.
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