Dia dos Pais deve movimentar R$ 33 milhões na capital
Valor representa uma queda de 8,4% em relação à 2020

O Dia dos Pais, neste domingo (08), deve movimentar R$ 33,3 milhões na economia de Maceió, seja em presentes ou festividades. É o que indica pesquisa realizada pelo Instituto Fecomércio AL para a data.
Em 2020, foram registrados R$ 36 milhões, o que indica uma queda de 8,4% se comparados os dois anos. Ainda assim, o instituto diz que o valor é significativo e deve ser aproveitado pelos empresários dos setores do Comércio e de Serviços.
De acordo com a pesquisa, 51,4% dos consumidores afirmam que irão presentear na data, o tíquete médio apontado para aquisição de presentes é de R$ 141,51, totalizando R$ 18,7 milhões investidos em compras de produtos. O valor é semelhante ao que vai ser gasto nas comemorações, cujo tíquete médio ficou em R$ 142,93, movimentando R$ 18,8 milhões, já que 61% dos entrevistados vão celebrar o dia, seja em casa (72%), em restaurantes (10%) ou na casa de amigos (4%).
Indicadores
Segundo a pesquisa, dos 42,6% dos entrevistados que não pretendem presentear na data, 63% não têm a quem dar; 18% não costumam dar presentes; 6% estão endividados; 3% ficaram mais cautelosos; e 2% estão desempregados.
Já entre os que pretendem comprar, 74% irão adquirir um presente 18% comprarão dois; e 3% gastarão com três. Em relação aos valores, 30% investirão entre R$ 51 e R$ 100; 24% pagarão de R$ 101 a R$ 150; e 23% desembolsarão de R$ 151 a R$ 200.
Com 43% da preferência, os itens de vestuário serão os mais procurados. Em seguida vêm os perfumes (13%), calçados (11%), relógio (8%), eletrônicos (4%), cesta de café da manhã (2%) e livros (1%), entre outros. O pagamento via cartão de crédito parcelado será a escolha da maioria dos consumidores (60%), seguido pelo pagamento à vista via débito (20%), à vista em dinheiro (15%) e no rotativo (4%).
A qualidade dos produtos (28%) e os preços (20%) serão os principais motivos que os consumidores levarão em conta para entrar numa loja, mas outros fatores também foram apontados pelos entrevistados: praticidade e variedade (ambos com 11%, cada), promoções (7%), conforto (6%), proximidade de casa (5%) e a recepção dos vendedores (1%).
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