Delegada que investiga ameaças à pastora entra em contato com redes sociais
Odja Barros recebeu ameaças de morte após realizar um casamento homoafetivo entre duas mulheres
A delegada titular do 9º Distrito da Capital e que preside o inquérito policial, Luci Mônica, informou que entrou em contato com as redes sociais para poder encontrar o suspeito que ameaçou uma pastora por realizar um casamento homoafetivo entre duas mulheres, no último sábado (11).
Segundo a delegada, a Polícia Civil aguarda respostas para dar prosseguimento ao inquérito, que já está avançado e deve ser concluído em breve. A vítima e as testemunhas já foram ouvidas.
Até o momento, a polícia vislumbra acusações com base nos crimes de ameaça, intolerância religiosa e homofobia. Após a conclusão, o inquérito será enviado à Justiça.
O caso
A pastora Odja Barros recebeu ameaças de morte após realizar um casamento homoafetivo entre duas mulheres no último sábado. A filha de Odja informou sobre a ameaça em suas redes sociais. Segundo ela, o homem enviou fotos de arma e áudios dizendo que estava monitorando a família.
"A minha mãe recebeu ameaça de morte no Instagram dela. Um louco que se diz de Maceió, mandou foto de arma, áudios dizendo que estava monitorando ela e a família, que vai dar cinco tiros na cabeça dela por celebrar um casamento homoafetivo", relatou ela.
As investigações do caso começaram na quarta-feira (15).
Últimas notícias
Ufal abre chamada pública para ocupação de quiosques e espaços
Vestibulares do Ifal têm inscrições abertas em seis campi
Crianças ficam feridas após caírem da sacada de casarão abandonado no Jaraguá
Justiça decreta prisão temporária de suspeito de matar ex-companheira em Pindorama
Cliente diz ter sido expulsa de loja e caso acaba em demissão
Saiba quem eram as vítimas sequestradas e assassinadas na Grota do Rafael
Vídeos e noticias mais lidas
“Mungunzá do Pinto” abre os eventos do terceiro fim de semana de prévias do Bloco Pinto da Madrugada
Família de Nádia Tamyres contesta versão da médica e diz que crime foi premeditado
Prefeito de Major Izidoro é acusado de entrar em fazenda e matar gado de primo do governador
Promotorias querem revogação da nomeação de cunhada do prefeito de União
