“Estamos prontos para a guerra que está por vir em 2022”, diz Marcelo Victor
Frase foi dita na sessão que marcou o retorno das atividades parlamentares, nesta terça-feira (15)
Um trecho do discurso do presidente da Assembleia Legislativa Estadual (ALE), Marcelo Victor (SDD), que marcou a volta das atividades parlamentares, nesta terça-feira (15), deu o tom para as eleições deste ano. Ele disse que os deputados estaduais estão unidos e “prontos para a guerra que está por vir ainda em 2022”.
A “guerra” citada por Victor é a disputa majoritária. Para uns, o recado foi para o governador Renan Filho (MDB), que estava presente na sessão. Para outros, uma forma de dizer que a candidatura do deputado estadual Paulo Dantas (MDB) ao Governo é irreversível. A fala de Victor tem repercutido e dividido opiniões nos bastidores da política local.
“Já que é o nosso último ano de mandato, dizer que estamos prontos para enfrentar a guerra que está ainda por vir no ano de 2022, mantendo a política republicana, correta, sem toma lá da cá. Esta Casa deu um exemplo para todo o país”, disse o presidente da Casa de Tavares Bastos.
Marcelo Victor também fez questão de destacar que a maior obra vista na atual legislatura foi a capacidade de união, de diálogo, e a força de trabalho deputados. O deputado também afirmou que os resultados positivos do Estado são por conta da atuação do Legislativo junto ao Executivo.
“Esse legado, certamente, ficará. E nós veremos na nossa vigésima legislatura, os próximos representantes do povo trazerem esse sentimento para que a gente continue desenvolvendo cada vez mais o nosso querido Estado de Alagoas, e pagando, sim, essa divida social que começou a ser paga no momento que Vossa Excelência, seu governo, e nós, conseguimos estabilizar as contas públicas”, destacou.
Por sua vez, o governador Renan Filho enfatizou que sua presença no Legislativo estadual era para fazer uma prestação de contas do seu mandato. Mas afirmou que já vem dialogando com frentes políticas para construção do possível cenário sem sua presença no Governo do Estado.
“Não tenho vice. Se eu deixar o Governo do Estado, a ALE elegerá o próximo governador, então tenho conversado muito qual será o cenário. Tenho muita responsabilidade com Alagoas. Se eu renunciar, construirei um projeto que levará adiante aquilo que estamos tocando”, pontuou.
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