Aluna da Ufal conquista 2º lugar em concurso nacional de empreendedorismo
A aluna também vai representar o país na etapa internacional do prêmio

Estudante de Administração e empreendedora. Procurando crescer, conquistar remuneração, mas também preocupada com a melhoria de quem está ao seu redor e que quase nada tem. Liliane Vicente é uma mistura de sonhos e atitudes. Planejamento e ação. Esse engajamento em busca de mudar a própria realidade e a de tantos outros rendeu a ela o segundo lugar na edição brasileira do Prêmio Empreendedor Estudantil Global (Global Student Entrepreneur Awards - GSEA), uma competição promovida pela Organização de Empreendedores (Entrepeneurs Organization – EO) do Brasil. Além de receber uma premiação em dinheiro, a aluna da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) vai representar o país, junto a outros dois empreendedores brasileiros, na etapa internacional do prêmio.
Essa não é a primeira vez que ela sobe ao pódio nesse concurso. Na edição anterior, Liliane também alcançou o segundo lugar. “Conquistar a segunda colocação na primeira edição foi surreal! Eu, realmente, não imaginava que poderia conseguir diante de empreendedores tão incríveis numa competição deste porte. Pelo segundo ano consecutivo foi ainda melhor”, comemorou.
O resultado da edição 2022 foi divulgado no último dia 18 de fevereiro. Ela conta que foi a única mulher na final, a única nordestina em todo o processo e ressalta como a premiação é significativa para a trajetória dela. “Não consigo mensurar em palavras o quanto isso é importante para mim e minha história de evolução. Eu estava mais preparada e mais estruturada em relação à minha empresa e minha sensação é de êxtase total!”, disse, emocionada.
Ainda em clima de comemoração, a aluna da Ufal destaca que o prêmio é uma recompensa depois de tanto esforço. “Essas conquistas representam, para minha vida pessoal, o marco na busca por meus objetivos e que tudo que eu passei para chegar até aqui está sendo recompensado”, reforçou. Além de reconhecimento, ela afirma que participar do concurso também gerou oportunidade de aprendizagem. “Para minha vida profissional foi essencial para que eu aprendesse mais sobre como posso comunicar melhor aos investidores a solução da minha empresa. Também comecei a ter uma visão mais abrangente sobre potencial de crescimento e sobre o meu mercado de atuação”, afirmou.
Em meios a tantos desafios para pensar, criar e gerir o próprio negócio aos 25 anos de idade, Liliane fala com convicção sobre sua escolha. “Sempre quis empreender e poder concretizar isso, assim tão cedo, é satisfatório o suficiente para que eu tenha certeza de que estou no caminho certo e que se desistir nunca tinha sido uma opção para mim, agora é menos ainda”, enfatizou.
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