Bolsonaro fala que renovação de igreja em Maceió 'reaviva' tradições cristãs no país
O presidente disse que a reabertura da Igreja de Bom Jesus dos Martírios é um exemplo da preservação das tradições religiosas

Durante a cerimônia de entrega das obras de restauração da Igreja Bom Jesus dos Martírios, em Maceió, na manhã desta terça-feira (28), o presidente Jair Bolsonaro disse que a restauração do patrimônio ‘preserva e reaviva’ as tradições judaico-cristãs no Brasil.
“A restauração de obras como essa nos faz voltar no tempo, aos nossos antepassados, ver que realmente as nossas tradições judaico-cristãs são cada vez mais preservadas e reavivadas em obras também do nosso governo”, declarou.
Na presença do senador Fernando Collor, a presidente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), Larissa Peixoto, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, e o ministro do Turismo, Carlos Brito, Bolsonaro também aproveitou a ocasião para reafirmar que a obra “rememora” que o Brasil é “um país cristão”.
“Então a todos aqui presentes, realmente não tem preço a gente olhar para essa grandiosidade que está aqui. Aqui rememoramos cada vez mais que somos um país cristão, um país majoritariamente cristão”, afirmou.
Ao final de seu discurso, o presidente aproveitou para reafirmar suas pautas políticas, chegando a falar que o país passa por uma ‘guerra entre o bem e o mal’.
“Temos no Brasil uma luta do bem contra o mal, e o bem vencerá, porque nós somos contra o aborto, contra a ideologia de gênero, contra a liberação das drogas e nós somos pró-família”, concluiu.
A obra
A presença de Bolsonaro na capital alagoana é motivada pela inauguração da recuperação de espaços históricos no estado. Hoje (28) foi entregue a reforma da Igreja de Bom Jesus do Martírios, que estava fechada desde 2020, mas recebeu R$4,9 milhões em investimentos para sua reabertura.
A igreja recebeu renovações na azulejaria portuguesa, das esquadrias, vitral e piso, além de outras restaurações.
Os azulejos renovados são placas de cerâmica presentes no templo desde o século XIX, sendo 42 mil peças distribuídas pela fachada da igreja, sua utilização chegou ao Brasil com os portugueses.
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