Política

Collor quer Leonardo Dias como vice e continua negociações com Arthur Lira

Pré-candidato ao Governo concedeu entrevista à Rede Antena 7

Por 7Segundos 13/07/2022 10h10 - Atualizado em 13/07/2022 11h11
Collor quer Leonardo Dias como vice e continua negociações com Arthur Lira
Collor em entrevista na Rede Antena 7 - Foto: Assessoria

O pré-candidato ao Governo de Alagoas e senador, Fernando Collor, concedeu na manhã desta quarta-feira (13) uma entrevista à Rede Antena 7, no programa Antena Manhã, e falou sobre sua trajetória até ser o nome escolhido para apoiar Jair Bolsonaro, no Estado.

"Comecei a ouvir as solicitações de vários grupos, como pessoais mais humildes, liberais, empresários, pedindo que eu fosse candidato ao Governo. É um um momento importante na minha vida", iniciou.

Collor disse que sua candidatura ao Governo não está ligada ao fato de Renan Filho ir para o Senador. "Já era algo esperado, e na verdade, foi o apelo do povo mesmo. E as pesquisas me colocam em empate com o primeiro colocado, da oposição".

O cenário pré-eleitoral também foi comentando, em especial o episódio que vitimou um dirigente no PT neste final de semana. "Parece um episódio isolado, como acontece em discussão de futebol. O despertar de paixões que causa um partida, também causa na política. Estamos vendo uma disputa de um clássico, entre a direita e a esquerda. Fazendo com que esses sentimentos aflorem, e de forma exagerada, culminam em episódios assim".

Sobre a formação da sua chapa, Collor disse que depende da articulação nacional do PL, e não descartou ter Leonardo Dias, como seu vice. "Um vereador atuante. Inlcusive passamos dia juntos e o PL vindo para a nossa colicação, como esperamos que isso aconteça, ele será é um forte candidato como pré -candidato para ser meu vice".

O presidente da Câmara, Arthur Lira, também não ficou fora da conversa, e o senador foi direto na hora de falar da sua relação com deputado federal. "Não perdemos o contato. Estamos no mesmo campo político. A grande dificuldade é que o candidato dele ao Governo, se nega a votar em Bolsonaro. Mas continuamos com linha aberta para negociação".