Marx faz apelo por aprovação de projeto que obriga planos a cobrirem exames e tratamentos hoje não cobertos
O PL de nº 2033/22 pode entrar na pauta do Senado na próxima semana

O deputado federal Marx Beltrão (PP) fez um apelo nesta terça-feira (23) para que os senadores aprovem no Senado o projeto que garante a chamada ampliação do rol da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar). O Projeto de Lei de nº 2033/22, já aprovado na Câmara dos Deputados com voto favorável de Beltrão, estabelece hipóteses de cobertura de exames ou tratamentos de saúde que não estão incluídos no rol de procedimentos e eventos da ANS. O objetivo é dar continuidade a tratamentos que poderiam ser excluídos da cobertura dos planos de saúde.
“Precisamos aprovar a inclusão destes tratamentos e exames nos planos de saúde. Os usuários dos planos já pagam uma fortuna em mensalidades e precisam ter saúde por completo. Defendi esta proposta na Câmara, votando a favor, e agora faço um pedido aos senadores, tanto da bancada alagoana, quanto da bancada nacional: que aprovem este Projeto de Lei e permitam que os clientes das operadoras de saúde tenham a garantia do atendimento necessário, e pelo qual já pagam tão caro”, disse Marx Beltrão.
O Projeto de Lei de nº 2033/22 pode entrar na pauta do Senado na próxima semana. Entre os pontos da regulamentação, a proposta determina que a lista de procedimentos e eventos cobertos por planos de saúde será atualizada pela ANS a cada incorporação. O rol servirá de referência para os planos de saúde contratados desde 1º de janeiro de 1999. O rol de procedimentos da ANS lista 3.368 eventos em saúde, incluindo consultas, exames, terapias e cirurgias, além de medicamentos e órteses/próteses vinculados a esses procedimentos. Esses serviços médicos devem ser obrigatoriamente ofertados de acordo com o plano de saúde.
Representantes do governo, da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), dos planos de saúde, de médicos e de pacientes discutiram nesta terça com os senadores o Projeto de Lei de nº 2033/22. Em junho, o Superior Tribunal de Justiça decidiu que as operadoras só devem cobrir o que está na lista. Os deputados então aprovaram um projeto que prevê a cobertura de outros procedimentos e medicamentos, desde que existam evidências científicas, entre outras exigências.
Últimas notícias

Bolão feito em Arapiraca ganha mais de R$ 86 mil na Mega-Sena

Saúde reforça serviço de Disque Denúncia para informar sobre animais peçonhentos

‘Adolescência’ reforça importância do PL de Daniel Barbosa sobre violência de gênero nas escolas

Adolescente de 17 anos fica ferida após cair de caminhão em União dos Palmares

Aviação pública de Alagoas garante transporte seguro para criança com Tetralogia de Fallot

Homem é encontrado morto com marcas de tiros e mãos amarradas em Craíbas
Vídeos e noticias mais lidas

Alvo da PF por desvio de recursos da merenda, ex-primeira dama concede entrevista como ‘especialista’ em educação

12 mil professores devem receber rateio do Fundeb nesta sexta-feira

Filho de vereador é suspeito de executar jovem durante festa na zona rural de Batalha

Marido e mulher são executados durante caminhada, em Limoeiro de Anadia
