Em sabatina na Federação das Indústrias, Collor garante manter diálogo com setor produtivo
Na sabatina, o candidato falou sobre as ações que pretende desenvolver no estado e respondeu perguntas acerca de assuntos específicos do setor.
O diálogo constante com o setor produtivo de Alagoas norteará as ações de Collor (PTB), candidato ao governo do estado, caso assuma o Executivo Estadual nos próximos quatro anos. O compromisso foi firmado durante uma sabatina, realizada nesta terça-feira (06), na Federação das Indústrias (FIEA), em Maceió.
“Precisamos firmar essa parceria privada com o poder público para que possa, sobretudo, facilitar a vida de todos aqueles empreendedores e assim construirmos um estado realmente avançado, moderno e que se respire, tirando essas teias de aranha que nos cercam. Que possamos olhar para o futuro, desbravar o novo mundo que se aproxima, trazê-lo para nosso presente e fazer com que nossa juventude esteja engajada nesse processo”, afirmou Collor.
Na sabatina, o candidato falou sobre as ações que pretende desenvolver no estado e respondeu perguntas acerca de assuntos específicos do setor. Collor também recebeu a “Agenda do Setor Produtivo para o Desenvolvimento Sustentável de Alagoas” das mãos do presidente da FIEA, João Carlos Lyra, e de vários representantes de associações.
Entre os pontos que constam no documento estão política industrial, fiscal e tributária, oportunidades de investimentos, microempreendedor individual, comércio, serviços e turismo, comércio exterior, energia, meio ambiente, empreendedorismo, ciência, tecnologia e inovação, segurança pública, entre outros.
“Quando recebi a agenda do setor, vi que todas as proposições se enquadram com as ações que pretendemos implementar caso eleito governador de Alagoas. Sabemos da importância do setor para o desenvolvimento do estado e entendemos a necessidade de qualificação de mão de obra, investimentos na inovação, desburocratização”, acrescentou Collor.
Um ponto bastante debatido por Collor nos encontros com o setor produtivo é a burocracia enfrentada para formalização das empresas ou a atualização de documentações que, por muitas vezes, poderiam ser facilitadas.
“Essa é uma reclamação unânime. Hoje, tornamo-nos reféns da ‘auditocracia’, da ‘controlocracia’ e da ‘licenciocracia’, ou seja, da burocracia no seu mais amplo senso, todas adeptas da letra fria da lei e de peculiaridades como a rigidez de análise, a estreiteza de horizontes e a insensibilidade perante as reais necessidades do país. Esse é um grande entrave e que nos deixa reféns de quem apenas criar dificuldades. O objetivo é facilitar a vida do empresário, do industrial. Porque o estado há muito tempo deixou de ser o grande empregador”, finalizou.
Últimas notícias
STF afasta possibilidade de candidatura sem filiação partidária em decisão unânime
Semarh mantém estado de atenção para baixa umidade no Sertão, São Francisco e Agreste de Alagoas
Prefeito de Junqueiro celebra formatura da filha na rede pública de ensino
Prefeitura instala Papai Noel de "areia" ao lado da Cadeira Gigante para Natal de Maceió
Contran aprova resolução que retira exigência de autoescola para CNH
Palmeira dos Índios se prepara para inaugurar Hospital Regional que vai atender 300 mil pessoas
Vídeos e noticias mais lidas
“Mungunzá do Pinto” abre os eventos do terceiro fim de semana de prévias do Bloco Pinto da Madrugada
Família de Nádia Tamyres contesta versão da médica e diz que crime foi premeditado
Motociclista perde controle e cai na AL 220, em Limoeiro de Anadia
Promotorias querem revogação da nomeação de cunhada do prefeito de União
