Para Ronaldo Lessa, o Pleno do STJ evitou “passar recibo” de ato político no afastamento de Paulo Dantas
Vice-candidato na chapa do emedebista concedeu entrevista à REDE ANTENA7, na manhã desta sexta (21)
Para Ronaldo Lessa, candidato a vice-governador na chapa de Paulo Dantas, a decisão do Pleno do Superior Tribunal de Justiça (STJ) de votar, por unanimidade, favorável a decisão da ministra Laurita Vaz em manter o chefe do Executivo de Alagoas afastado até dia 31 de dezembro, e os pronunciamentos de solidariedade à magistrada, teriam sido medidas para não reconhecer que a investigação teria sido uma ação política.
“A primeira posição da ministra era 180 dias. Foi um equívoco pois não sabia se ele seria eleito ou não. O Pleno corrigiu, deu apoio, solidariedade. Não quis passar recebido de que aquilo era uma armação montada pela Câmara e pelas pessoas poderosas hoje no país do governo federal”, disse Ronaldo Lessa em entrevista à REDE ANTENA7, na manhã desta sexta-feira (21), no programa ANTENA MANHÃ.
Ronaldo Lessa criticou a decisão da ministra, afirmando que a presença de Paulo no cargo de governador não prejudicaria a investigação, a qual, chamou de ato político. “Evidente que a presença do governador não pode interferir nessas apurações. E elas não foram de ontem. Tiraram ele faltando 17 dias. Na minha opinião foi um ato político para tentar mudar o resultado da eleição”, disse Ronaldo Lessa.
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