Avenida Fernandes Lima pode mudar de nome após recomendação do MPAL
Ministério Público vai analisar legalidade e a constitucionalidade do nome

O Ministério Público do Estado (MPAL) deve recomendar a mudança do nome da Avenida Fernandes Lima, localizada no bairro do Farol, em Maceió. A medida será tomada porque o político Fernandes Lima é apontado como um dos responsáveis pela ‘Quebra de Xangô’, em 1912, perseguição e destruição de terreiros na cidade.
O procedimento administrativo foi publicado no Diário Oficial do MPAL desta quarta-feira (1°) e considera a alteração na lei de nomeação de bens públicos, cuja vedação foi ampliada para incluir na proibição as pessoas que se tenham notabilizado na defesa e na exploração de mão de obra escrava.
Com o procedimento aberto, o Ministério Público do Estado vai avaliar a legalidade e a constitucionalidade da nomeação da avenida e, assim, recomendar ou não a mudança à Câmara Municipal de Maceió.
A ‘Quebra de Xangô’ é considerado o maior episódio de intolerância religiosa do país. O crime foi denominado assim porque a Yalorixá Tia Marcelina, Mãe de Santo, espancada após ter seu terreiro invadido, proferiu a emblemática frase: “Quebra tudo, só não quebra o saber”.
Últimas notícias

Maragogi celebra 150 anos com inaugurações e shows nesta quinta-feira (24)

Júri do caso Roberta Dias segue com depoimentos da defesa e interrogatório dos réus

Homem que estava na porta de casa é atacado por desconhecido com garrafa de vidro, em Maceió

Homem é preso em Palmeira dos Índios suspeito de estupro virtual contra criança de SP

Criminosos se passam por policiais e invadem residência na zona rural de Pão de Açúcar

Secretaria de Saúde de Penedo promove vacinação contra a gripe no próximo sábado, 26
Vídeos e noticias mais lidas

Alvo da PF por desvio de recursos da merenda, ex-primeira dama concede entrevista como ‘especialista’ em educação

12 mil professores devem receber rateio do Fundeb nesta sexta-feira

Filho de vereador é suspeito de executar jovem durante festa na zona rural de Batalha

Marido e mulher são executados durante caminhada, em Limoeiro de Anadia
