Alfredo Gaspar questiona tratamento que está sendo dado ao antigo chefe do GSI
A CPMI que vai investigar os atos criminosos de oito de janeiro está recebendo apoio tanto da oposição quanto da base aliada ao governo

Desde a divulgação das imagens de dentro do Palácio do Planalto, que mostram que o chefe do GSI, general Gonçalves Dias estava presente durante os atos de oito de janeiro, levantou-se questionamentos sobre quem seria de fato o mentor intelectual dos ataques.
O deputado federal Alfredo Gaspar (União Brasil), vem questionando o tratamento que vem sendo dado ao ‘G Dias’, como é conhecido o agora ex-chefe do GSI, diferente dos vândalos presos no ato de oito de janeiro.
“Porque o tratamento ao general tá sendo diferente do tratamento dos outros invasores? As ações resultaram na mesma consequência”, disse Gaspar durante entrevista.
Alfredo Gaspar segue relatando a proximidade do então chefe do GSI com o presidente Lula e sua lealdade ao mesmo. “De uma coisa ninguém tem dúvida: o general é leal ao presidente Lula. O general é o retrato do Lula nas Forças Armadas ", completou Gaspar.
Para o deputado, a CPMI para investigar os atos de oito de janeiro nunca se fez tão necessária e que vai acompanhar de perto cada desdobramento.
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