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Daniele Hypolito revela motivo de suas quatro internações

Médico esclareceu tudo o que aconteceu com ela

Por Hit Site 07/05/2023 18h06
Daniele Hypolito revela motivo de suas quatro internações
Daniele Hypolito - Foto: Reprodução / Instagram

A ex-ginasta Daniele Hypolito já precisou ser internada quatro vezes. Neste domingo (7), a irmã de Diego Hypolito resolveu explicar aos seus seguidores a causa de suas constantes hospitalizações. Ela publicou dois vídeos em seu perfil no Instagram para detalhar a situação.

Um vídeo é com seu médico, Dr. Júlio Ramos. “Vou fazer umas perguntas a ele para tirar as dúvidas de vocês sobre o meu caso. Dr. Júlio, a primeira coisa que eu queria perguntar é se essa internação e o que eu estou tendo tem alguma coisa a ver com a primeira internação que eu tive?”, pergunta a ex-atleta.

O médico responde para ela: “Ela teve o que a gente chama de pielonefrite, que é uma infecção urinária, isso é muito comum no dia a dia. É falta de beber água e não ir ao banheiro, à vezes ter que segurar faz com que faça infecção urinária. No dia a dia, essa bactéria vai se instalar no rim. Então ela fez uma pielonefrite, que é tratada com antibiótico e não deixa de ser grave”.

Em seguida, o médico fala sobre a imunidade dela. “Ela tinha uma sinusite, a gente chama de pansinusite, que é uma sinusite com a secreção toda fechada na face e a bactéria estava lá. Essa sinusite crônica, no momento da queda da própria imunidade, agudiza, ou seja, a bactéria começa a se multiplicar e aí foi o caso da Dani em relação a isso”, disse.

Ele conta ainda que, muitas vezes, a pessoa não fica atenta aos sintomas. “Às vezes a pessoa vai sentindo dor na parte frontal e deixa. E vai se formando essa sinusite crônica. Quando cai nossa imunidade, ela se aproveita disso. A preocupação da pansinusite é ela ir para cima, e ter uma meningite. Era minha preocupação em relação a Dani”, conta.

Dani foi internada no CTI. “Ela teve uma queda de pressão, fez uma taquicardia, uma aceleração, começou a sentir mal-estar. Então ela foi para uma unidade intensiva para termos um controle maior. Pelo risco e pela gravidade”, explica.

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