Programa Na Base do Sossego apreende quatro equipamentos sonoros em Maceió
As apreensões aconteceram nos bairros do Jacintinho, Santa Amélia, Village Campestre e Santa Lúcia
O programa Na Base do Sossego, coordenado pela Secretaria da Segurança Pública de Alagoas, apreendeu quatro equipamentos sonoros durante operações de combate à perturbação do sossego, realizadas em Maceió, entre a quinta-feira (08) e o domingo (11). As apreensões aconteceram nos bairros do Jacintinho, Santa Amélia, Village Campestre e Santa Lúcia.
Na quinta-feira (08), a apreensão foi realizada no bairro do Jacintinho por policiais militares da Base Comunitária de Segurança. A residência, localizada na Rua São Domingos, já possuía dois registros de perturbação do sossego e por conta disso, o equipamento sonoro foi apreendido.
No sábado (10), duas apreensões foram realizadas. A primeira aconteceu no bairro da Santa Amélia, na Rua da Floresta. Os militares do 4º Batalhão que atenderam a ocorrência constaram que o proprietário do som já havia sido orientado por equipes do programa Na Base do Sossego em outra ocasião, mas mesmo ciente dos prejuízos causados pelo uso inadequado de som alto, não seguiu as orientações e desta vez teve seu paredão apreendido.

Na mesma noite, policiais do Batalhão de Guardas (BPGd) foram até uma residência localizada na Travessa José Ailton dos Santos, no Village Campestre, onde constaram que uma mulher estava promovendo perturbação do sossego. Ela também já havia sido visitada por equipes policiais e recebeu orientações, mas pela reincidência, teve o equipamento sonoro apreendido. Já na noite deste domingo (11), policiais do 5º Batalhão apreenderam um paredão no bairro da Santa Lúcia.
De acordo com o tenente Alex Acioli, da Chefia de Articulação Política de Prevenção da SSP, todos os equipamentos sonoros apreendidos foram encaminhados às sedes dos batalhões responsáveis pelas apreensões e posteriormente serão levados para o Fórum Desembargador Jairon Maia Fernandes, no bairro do Barro Duro. Já os infratores deverão participar de uma audiência no Juizado Criminal Especial da Capital, onde caberá ao juiz avaliar se eles poderão ter o equipamento de volta ou não.
“O que nos chama a atenção nestas ocorrências é que quase todos os proprietários já possuíam algum boletim de ocorrência sobre perturbação do sossego ou já haviam sido visitados pelo programa Na Base do Sossego. Eles estavam cientes que poderiam ter o som apreendido, mas acabaram não seguindo as orientações. Agora passarão por uma audiência e caberá ao juizado correspondente decidir se eles terão seus equipamentos sonoros de volta ou não”, disse.
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