Papa Francisco nomeia bispo coadjutor para a Arquidiocese de Maceió
O metropolita leu um trecho da carta enviada ao Papa Francisco

Dom Carlos Alberto Breis Pereira, OFM, foi nomeado pelo Papa Franscisco como bispo coadjutor da Arquidiocese de Maceió. O nome foi apresentado nesta quarta-feira (08) pelo arcebispo metropolitano, Dom Antônio Muniz.
O metropolita leu um trecho da carta enviada ao Papa Francisco, no primeiro semestre, apresentando a realidade da Igreja Particular, como o aumento populacional, a chegada de novos sacerdotes, religiosos e criação de paróquias. “Diante das minhas orações e reflexões, gostaria que o senhor me concedesse um bispo auxiliar ou até mesmo, um coadjutor, como queira a Vossa Santidade”.
O metropolita recebeu uma carta particular do Papa informando que atenderia o pedido, e no último dia 30 de outubro, chegou à mensagem do Núncio Apostólico com a nomeação.
“Aqui estamos com representantes do clero, dos seminários, religiosos(as) e leigos para este momento. E com alegria iremos preparar sua acolhida. Este é nosso clima a partir de agora”, acolheu virtualmente o novo bispo.
Dom Carlos Alberto agradeceu a acolhida e sentiu-se honrado em ser chamado a servir à Igreja de Maceió. “Há algumas semanas, recebi o comunicado do Núncio Apostólico apresentando, por parte do Papa Francisco, a minha nomeação para essa Igreja Particular. Uma Igreja com 123 anos de história. Irei com o coração disposto, animado para continuar minha missão como franciscano, como bispo, a serviço do Povo de Deus”.
E continuou: “O Rio São Francisco que aqui é benção para o povo do sertão, deságua nas terras das Alagoas. Então eu pego carona no Velho Chico para chegar. Talvez o meu coração ainda não está por aí, mas vai chegar junto com meus pés. Desde já agradeço a Dom Antônio Muniz que me acolheu com bastante alegria e terei a mesma de colaborar na missão pastoral”.
O bispo coadjutor,, Dom Carlos Alberto, estará em Maceió a partir do dia 6 de janeiro de 2024.
O bispo coadjutor é um prelado da Igreja Católica nomeado ou eleito, para ajudar e substituir um bispo, arcebispo ou um prelado no exercício das suas funções com direito a sucessão. Ele deve ser nomeado vigário-geral pelo bispo diocesano.
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