Decisões baseadas em dados são tema de fala durante Reunião de Análise Estratégica
Renata Teixeira, apresentou relatório parcial das propostas de projetos apresentadas por meio do Edital 01/2024
Nesta terça-feira (26), o Ministério Público de Alagoas realizou mais uma Reunião de Análise Estratégica (RAE), em que foi apresentado o Plano Estratégico e de Atuação do Objetivo “Melhorar o Combate ao Crime Organizado” pelo promotor de Justiça Hamilton Carneiro, que atua no Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas).
Durante a sua apresentação, o promotor de Justiça falou sobre a necessidade de aquisição de bases de dados que possam fomentar a atuação do MPAL no que se refere ao combate ao crime organizado, bem como a importância do desenvolvimento de aplicativos e programas que permitam que essas informações sejam geridas.
“Já iniciamos as tratativas junto aos órgãos da Segurança Pública com o objetivo de implementar uma base de dados para diagnosticar a criminalidade no Estado de Alagoas. Também estamos buscando firmar termos de cooperação com outros MPs para a aquisição de sistemas de inteligência”, informou o promotor de Justiça.
Projetos
Durante o encontro, a chefe do Setor do Escritório de Projetos Estratégicos do MPAL, Renata Teixeira, apresentou relatório parcial das propostas de projetos apresentadas por meio do Edital 01/2024, com recebimento finalizado no dia 24 de março. Ao todo, foram apresentadas 36 propostas, sendo quatro pedidos de prorrogação de projeto e 32 termos de abertura de projetos.
O procurador-geral de Justiça, Lean Araújo, presidiu a reunião, ressaltando que a sua gestão à frente do MPAL será pautada pelo trabalho coletivo. “O que desejo é que, nos próximos anos do meu mandato, eu possa construir com vocês uma gestão que permita um olhar coletivo para a resolução de problemas”, pontuou.
A assessora de Planejamento e Gestão Estratégica do MPAL, promotora de Justiça Stela Cavalcanti, agradeceu a presença do gestor da instituição e dos membros do Comitê de Gestão Estratégica. “A presença do PGJ atribui uma força maior à nossa atuação e um suporte aos projetos que pretendemos implementar em 2024”, finalizou.