O prefeito de Maceió, JHC, recebeu nesta sexta-feira feira (26), o prêmio IMBRICS Turismo em reconhecimento às boas práticas e estratégias de políticas públicas implementadas para o turismo. O prêmio foi entregue no gabinete do prefeito pelo embaixador do Fórum dos Municípios BRICS+ no Brasil, Devanir Cavalcante. JHC agradeceu a honraria e destacou o esforço coletivo para impulsionar o turismo.

“É uma honra receber esse prêmio, foi um esforço coletivo de muitos que trabalharam para construirmos um futuro ainda mais promissor para os próximos capítulos do turismo da nossa capital. Após a pandemia, a gente tinha que retomar esse distanciamento dos nossos visitantes junto à economia, então levamos o nome de Maceió para o Brasil e o mundo todo”, pontua JHC.

A cidade foi escolhida para sediar um evento de grande importância internacional, o Fórum Internacional IMBRICS+, sendo a primeira capital do Brasil a receber os principais players do turismo mundial, incluindo representantes empresariais, investidores e autoridades do poder público dos países dos BRICS+ e de mais outras 10 nações convidadas.

Desde o início da gestão, as ações seguem contribuindo para o desenvolvimento sustentável e social do setor turístico. Na ocasião, JHC destacou que a retomada da economia é um dos frutos da potencialização e divulgação do destino Maceió.

Durante a entrega do prêmio ao prefeito JHC, o embaixador do Fórum dos Municípios BRICS+ no Brasil, Devanir Cavalcante também afirmou que as políticas realizadas por JHC no turismo abriram as portas para os BRICS+ e tornaram-se um reflexo na entrega do prêmio.

“Ele fez muito pelo turismo. Os números mostram um saldo positivo na cidade e foi um dos motivos para realizarmos o fórum aqui. Que esse trabalho continue sendo desenvolvido para criar novas oportunidades, gerar emprego na cidade e atrair mais turistas”, diz.

Investimentos históricos

O prêmio é reflexo de ações realizadas pela gestão JHC e Maceió está acabando com o conceito de baixa temporada. O setor de turismo representa mais de 15% do nosso PIB e, hoje, é o destino mais procurado do Brasil, segundo CVC, Voalá e Azul.

Em 2023, foram 140 mil desembarques aéreos, entre nacionais e internacionais, representando um aumento de quase 27 mil passageiros, em relação a dezembro de 2022, como também a captação de 45 novos voos para Maceió e ocupação hoteleira perto dos 100% na alta estação, de novembro a março.

No mesmo ano, a capital alagoana teve um aumento de 350% no fluxo internacional de passageiros no Aeroporto, corroborando com todas as ações que a gestão municipal vem executando para receber os turistas brasileiros e estrangeiros, com toda a segurança e infraestrutura existente na capital e no setor hoteleiro da cidade.

JHC também realizou investimentos históricos. Desde 2021 já foram R$ 25 milhões que promoveram mais destinos e capacitações de negócios no Brasil, Nova Iorque, América Latina e Europa.

Somente em 2023, 85 mil passageiros chegaram em cruzeiros para conhecer a capital das águas e 50 mil apenas no primeiro trimestre de 2024.

A capital contará com uma nova região de potencial turístico, a requalificação do Porto de Maceió. Com investimento de R$ 8,2 milhões em recursos próprios da Prefeitura de Maceió, a região do Jaraguá se tornará um cartão postal para turistas e maceioenses, impulsionando novos empreendimentos na cadeia da economia criativa.

Além disso, houve ainda a criação de atrativos culturais que já movimentaram mais de R$ 500 milhões na economia local, com os eventos São João Massayó e Massayó Verão.

Os investimentos resultaram em aumento de 350% do fluxo turístico internacional em 2023. Maceió recebeu 1,5 milhão de visitantes na alta estação, gasto médio diário de R$ 2.100, com a permanência média de cinco dias.

Redução do desemprego

Com a organização das contas públicas, Maceió saiu do endividamento de R$300 milhões para ser a capital brasileira que mais investe recursos públicos, com aumento de mais de 1.166,50%. Os dados são do Instituto Compara Brasil.

As políticas também refletiram na taxa de desemprego, passando a ser a menor do Nordeste com 8,4% e sendo a menor para Maceió em 12 anos, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).