[Vídeo] Dia Nacional do Rádio - o meio que se reinventa a cada dia
Nesta quarta-feira (25), é celebrada a data do meio de comunicação que resistiu ao tempo e se consagrou como forma acessível de informação
![[Vídeo] Dia Nacional do Rádio - o meio que se reinventa a cada dia](https://img.7segundos.com.br/a1GbsIZKE40LSZmwq1FDqYM0bFA=/1110x650/s3.7segundos.com.br/uploads/imagens/radio-foto-difusora.jpg)
Nunca o acesso à informação foi tão fácil e rápido. Assim também como nunca foi tão essencial a preocupação com as fontes de informações que circulam em todo o mundo. E, nesta quarta-feira (25), é celebrada a data de um meio de comunicação que resistiu ao tempo e se consagrou como forma acessível de notícia: o rádio.
O Dia Nacional do Rádio foi escolhido como forma de homenagear um de seus pioneiros, Edgar Roquette-Pinto, que foi responsável pela inauguração das primeiras transmissões do meio no país durante a celebração do Centenário da Independência, no ano de 1922.
Mas não é só de informação que vive o rádio. Entretenimento e educação também são alguns dos enfoques dessa caixinha, que foi - por muito tempo - a única forma de acesso ao que acontecia no mundo, como as guerras e os grandes campeonatos de futebol.
De 100 anos para cá, as coisas mudaram e a tecnologia avançou. E para o rádio continuar relevante, ele precisou de um esforço maior dos profissionais para se reiventar, já que agora são transmitidos de forma digital e para, muitas vezes, aparelhos portáteis - que cabem na palma da mão.
Em Alagoas, a Rádio Difusora de Alagoas, hoje integrante do Instituto Zumbi dos Palmares, carrega um legado de mais de meio século e é tida como um exemplo de comunicação pública de qualidade. Para o radialista José Lins, que vivenciou o avanço do rádio no estado, é um orgulho relembrar a trajetória.
“Fizemos várias viagens com amigos, companheiros, coberturas também. Isso aí marcou muito pra Rádio Difusora e para mim também, porque, na época, não era fácil, era com dificuldade, né? Hoje é tudo bem mais fácil, mas eu tenho grandes recordações desse tempo aí e me marcou muito”, disse Lins, que relembrou a correria da época.
“A gente tinha que correr pra fazer. Era uma loucura. O repórter com um gravador portátil, com uma fita cassete, gravava a matéria lá, fazia a reportagem e procurava um telefone público para enviar a matéria no telefone. Esses equipamentos ficaram obsoletos diante disso tudo que a internet trouxe. Viemos lá de baixo e hoje nós temos tudo prático e digital”, finalizou.
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