Secretaria de Estado da Saúde promove 2º Seminário Alagoano da Prematuridade
Encontro reuniu profissionais da medicina e da enfermagem que atuam na Atenção Básica nos 102 municípios

A Secretaria de Estado de Saúde (Sesau) promoveu, nesta quinta-feira (28), o II Seminário Alagoano da Prematuridade. A iniciativa foi realizada em alusão ao Novembro Roxo, ocorreu no auditório da Associação dos Municípios Alagoanos (AMA), em Maceió, e reuniu profissionais da medicina e da enfermagem que atuam na Atenção Básica nos 102 municípios alagoanos.
O tempo de uma gestação normal varia entre 37 e 42 semanas e, portanto, o bebê é considerado prematuro quando nasce antes da 37ª semana de gravidez. O parto prematuro é a principal causa da mortalidade infantil antes dos cinco anos de idade, e o Método Canguru é uma das estratégias para evitar que isso ocorra.
Segundo a coordenadora estadual do Método Canguru, a pediatra e neonatologista Sirmani Frazão, o Seminário Alagoano da Prematuridade teve como propósito discutir as melhores práticas e estratégias no cuidado de bebês prematuros. Para isso, o evento ocorreu esta semana, fechando a Campanha Novembro Roxo, dedicada à conscientização da prematuridade.
“O mês de novembro é dedicado à conscientização da prematuridade, porém o cuidado com essas crianças acontece durante todo o ano. O seminário é uma oportunidade para a aquisição do conhecimento e apresentação dos desafios na área, incluindo a implantação do Método Canguru, que leva o bebê a ganhar peso mais rápido, ter menos infecções, podendo receber alta mais cedo”, destacou a médica.
A supervisora de Atenção à Saúde da Criança, Diolyne Barros, ressaltou que entre os temas discutidos no seminário, destacou-se a valorização dos exames pré-natais. Isso porque, segundo ela, os exames durante a gestação são fundamentais e representam a melhor forma de prevenir partos prematuros.
“O acompanhamento da gestação, por meio do pré-natal, é essencial para a segurança clínica da gestante e do bebê. Toda mulher no período da gestação deve ser acompanhada e o SUS [Sistema Único de Saúde], assegura este acompanhamento, por meio da Atenção Básica, que é gerenciada pelos municípios, com o apoio técnico da gestão estadual de saúde”, destacou Diolyne Barros.
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