Desemprego fica em 6,2% e emprego com carteira assinada bate recorde
Os dados sobre o desemprego no Brasil fazem parte da Pnad Contínua, divulgada pelo IBGE nesta sexta-feira (27/6)
A taxa de desemprego no Brasil ficou em 6,2% no trimestre encerrado em maio, o que representa redução de 0,6 ponto percentual em relação ao trimestre imediatamente anterior (6,8%). O emprego com carteira assinada bateu recorde no período.
Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua (Pnad Contínua), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (27/6).
Para o analista da pesquisa William Kratochwill, os principais motivos para a redução expressiva da taxa de desocupação foram o aumento de pessoas no mercado de trabalho e as baixas nas taxas de subutilização.
“Assim, semelhante às divulgações anteriores, o mercado de trabalho se mostra aquecido, levando à redução da mão-de-obra mais qualificada disponível e ao aumento de vagas formais”, explica Kratochwill.
Desemprego em 2024
No ano passado, a quantidade de pessoas desocupadas (que não estavam trabalhando e que procuravam por emprego) totalizou 7,4 milhões e foi o menor contingente em uma década, ou seja, desde 2014 (7 milhões).
O nível de ocupação (percentual de pessoas em idade apta a trabalhar) de 2024 foi estimado em 58,6% e ultrapassou o recorde anterior de 2013, quando o índice era de 58,3%.
Em 2024, o país teve 103,3 milhões de pessoas trabalhando — novo recorde dentro da série iniciada em 2012.
O Brasil criou 1,69 milhão de empregos formais (com carteira assinada) em 2024. Esse número representa alta de 16,5% em comparação a 2023, quando foram criados 1,45 milhão de postos desse tipo.
Nº de desempregados cai e de empregados sobe
A população desocupada (quem não estava trabalhando e procurava por emprego) caiu 8,6% no trimestre, com 6,8 milhões desempregados no país. Em relação ao mesmo período de 2024, esse contingente recuou 12,3% (menos 955 mil pessoas).
Do outro lado da balança, a população ocupada (ou seja, em idade apta para trabalhar) aumentou 1,2% no trimestre, totalizando 103,9 milhões de pessoas no mercado de trabalho. Além disso, o número de empregados subiu 2,5% no ano.
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