Chuva de meteoros Perseidas deixa rastro luminoso no céu do RS
De acordo com o professor Carlos Fernando Jung, o meteoro ingressou na atmosfera a 93,9 km de altitude, se extinguindo ao Sul, sobre a costa em Palmares do Sul. Fenômeno teve duração de 2,63 segundos e uma magnitude de -1,5.

O observatório Heller & Jung, de Taquara, registrou a passagem de um meteoro sobre o céu no Rio Grande do Sul na madrugada desta terça-feira (12). O registro ocorreu por volta de 0h14, durante a chuva de meteoros Perseidas.
De acordo com o professor Carlos Fernando Jung, o meteoro ingressou na atmosfera a 93,9 km de altitude, se extinguindo ao Sul, sobre a costa em Palmares do Sul. O fenômeno teve duração de 2,63 segundos e uma magnitude de -1,5.
A magnitude é o grau de intensidade luminosa do meteoro. Quanto menor o número, mais brilhante ele é.
Chuva de meteoros Perseidas
A chuva de meteoros Perseidas, uma das mais conhecidas e aguardadas do ano, deve atingir seu pico de atividade entre a noite desta terça e a madrugada de quarta-feira (13).
O fenômeno será mais visível para quem está na região Norte do Brasil, mas o brilho da Lua quase cheia deve reduzir a quantidade de meteoros perceptíveis, favorecendo a observação dos mais brilhantes.
As Perseidas acontecem todos os anos, quando a Terra cruza uma nuvem de fragmentos deixada pelo cometa Swift-Tuttle — que passou perto da Terra pela última vez em 1992, observa Jung.
Ao entrar na atmosfera em alta velocidade, essas partículas se incendeiam e formam riscos luminosos no céu, conhecidos popularmente como "estrelas cadentes".
Segundo o Observatório Nacional, não há um horário exato para o pico. A melhor chance de observação é durante a madrugada, a partir das 3h.
Porém, quanto mais ao Sul, mais tarde os meteoros serão visíveis, e o brilho da Lua pode atrapalhar.
Para Jung, mais do que a observação do fenômeno, o monitoramento dessas ocorrências é importante para abastecer dados que podem ajudar na prevenção de catástrofes. O professor explica que todo fragmento que entra na Terra em uma chuva de meteoros foi desprendido de um corpo celeste maior.
"A quantidade de fragmentos ajuda a avaliar quão próximo o cometa chegou do planeta Terra e prever se há risco de colisão numa próxima passagem", esclarece.
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