Política

Isenção do imposto de renda proporciona mais poder de compra, menos desigualdades para os brasileiros, avalia Rafael Brito

De acordo com a proposta encaminhada pelo Governo Federal trabalhadores que ganham até R$ 5 mil por mês não pagarão mais imposto de renda

Por 7Segundos com Assessoria 10/09/2025 13h01 - Atualizado em 10/09/2025 13h01
Isenção do imposto de renda proporciona mais poder de compra, menos desigualdades para os brasileiros, avalia Rafael Brito
A proposta amplia a faixa de isenção do imposto para quem ganha até R$ 5 mil mensais - Foto: Assessoria

A discussão do Projeto de Lei 1087/2025, que prever mudanças na taxação do Imposto de Renda, deve entrar na pauta da Câmara dos Deputados a qualquer momento. A proposta amplia a faixa de isenção do imposto para quem ganha até R$ 5 mil mensais. Professores, enfermeiros, militares, cerca de 10 milhões de trabalhadores brasileiros serão beneficiados com a nova lei, de acordo com o Governo Federal. Para o deputado federal Rafael Brito (MDB/AL), a aprovação dessa matéria proporciona mais poder de compra e menos desigualdades para os brasileiros.

“Esse é um dos projetos de lei mais importantes do Congresso Nacional na atualidade. Será uma vitória histórica para os trabalhadores brasileiros. Vai colocar mais dinheiro no bolso de milhões de famílias, garantindo alívio imediato no orçamento doméstico. Estamos tratando de justiça social na prática”, afirmou Rafael Brito.

De acordo com a proposta encaminhada pelo Governo Federal trabalhadores que ganham até R$ 5 mil por mês não pagarão mais imposto de renda, economizando em média R$ 3.600,00 por ano. Já quem recebe entre R$ 5 mil e R$ 7.350 terá redução gradual no valor do imposto. Ao mesmo tempo, a proposta prevê que quem tem grandes rendas e altos dividendos contribua mais.

“O projeto de lei aponta que apenas 0,13% dos contribuintes, ou seja, 141,4 mil pessoas, classificadas com alta renda deverão contribuir mais a partir da implantação da nova lei. Assim, os chamados super ricos passam a pagar no mínimo, 10% de imposto, considerando diversas fontes de renda. A proposta corrige uma injustiça histórica, quem ganha muito, passa a contribuir mais”, defendeu o deputado alagoano do MDB.