Alexandre Ayres apresenta projeto pioneiro para apoio e prevenção ao burnout materno em Alagoas
Segundo o parlamentar, a iniciativa reconhece o impacto crescente do burnout materno, condição marcada pela exaustão emocional

O deputado estadual Alexandre Ayres (MDB) apresentou na Assembleia Legislativa o Projeto de Lei nº 1.639/2025, que institui a Política Estadual de Apoio e Prevenção à Estafa Mental ou Síndrome de Burnout Relacionada à Maternidade. A proposta é inédita em Alagoas e busca garantir às mães acolhimento, apoio psicológico e políticas públicas voltadas para a saúde mental durante e após a maternidade.
Segundo o parlamentar, a iniciativa reconhece o impacto crescente do burnout materno, condição marcada pela exaustão emocional, sobrecarga física e mental, sentimentos de culpa, isolamento e perda de identidade individual. Esses fatores comprometem não apenas o bem-estar da mulher, mas também o desenvolvimento saudável de seus filhos.
“O burnout materno ainda é pouco debatido nas políticas públicas, mas é uma realidade vivida por milhares de mulheres que enfrentam, sozinhas, as exigências da maternidade, muitas vezes acumulando trabalho, cuidados domésticos e responsabilidades sociais. Nosso projeto busca dar visibilidade a essa questão e criar mecanismos de apoio que fortaleçam as mães e suas famílias”, destacou Ayres.
O projeto prevê campanhas educativas sobre saúde mental materna, acesso a psicoterapia e atendimento psicológico especializado, integração entre os setores de saúde, assistência social e educação, incentivo a políticas de conciliação entre maternidade e carreira, capacitação de profissionais de saúde para identificar os sinais do burnout, estímulo a hábitos de autocuidado e bem-estar, além de ações específicas para mães solo. Também estabelece que a política seja revisada periodicamente e estimula parcerias com ONGs, universidades e instituições privadas, ampliando o alcance das ações a todas as regiões de Alagoas.
Para Alexandre Ayres, a proposta representa mais um passo no fortalecimento da saúde pública de Alagoas, com foco especial nas mulheres. “É preciso olhar para a maternidade sem romantizações. As mães precisam ser apoiadas, ouvidas e acolhidas. Esse projeto vai ajudar a prevenir danos à saúde mental e garantir qualidade de vida para milhares de mulheres alagoanas”, concluiu.
A iniciativa também ganha ainda mais relevância neste mês em que se celebra o Setembro Amarelo, campanha nacional de conscientização sobre a importância da saúde mental e da prevenção ao suicídio, reforçando que o cuidado com a mente deve ser permanente e coletivo.
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