Ministério da Saúde promete incluir bancários e carteiros em prioridade da vacinação
A lista é formada por 28 grupos que correspondem a cerca de 78 milhões de pessoas

O Ministério da Saúde anunciou na tarde desta terça-feira, 6, a inclusão de bancários e funcionários dos Correios na lista de prioridade para vacinação contra a covid-19. A informação foi divulgada no Twitter oficial do órgão e chegou a ser apagada, mas foi publicamente novamente instantes depois. O governo não explicou como a vacinação vai funcionar, mas prometeu lançar uma nota técnica sobre o assunto "nos próximos dias".
De acordo com o anúncio, a decisão foi tomada pelo ministro Marcelo Queiroga após reunião com representantes da categoria. A pasta não falou quando vai começar a vacinação do grupo nem quantos funcionários dos Correios serão imunizados. Entre os bancários, a estimativa do governo é vacinar mais de 500 mil.
O País ainda não concluiu a vacinação dos grupos prioritários. A lista é formada por 28 grupos que correspondem a cerca de 78 milhões de pessoas. Paralelamente, a população em geral está sendo vacinada por ordem decrescente de faixa etária.
Ao justificar a inclusão de bancários e servidores dos Correios no grupo com prioridade à vacina, o ministro Marcelo Queiroga os enalteceu por não terem interrompido os trabalhos durante a pandemia do novo coronavírus. "Os bancários são fundamentais para que nossa economia continue fluindo. Servidores dos correios e dos telégrafos estão na linha de frente e são muito importantes", ressaltou. "Muitos deles pagaram com a própria vida", disse.
Em seguida defendeu a medida como forma de conciliar a contenção da crise sanitária com a preservação da atividade econômica. "Bolsonaro desde o princípio ressaltou a importância de conjugar assistência de saúde e manutenção da economia."
Momento é de redução de óbitos, diz Queiroga
Queiroga, afirmou que o Brasil vive "momento epidemiológico de redução de óbitos". "Estamos perto de atingir 50% de vacinados com a primeira dose. Eu falo daqueles acima de 18 anos, que são 160 milhões de habitantes", destacou.
De acordo com o ministro, a "transferência tecnológica" da AstraZeneca para a Fiocruz, que iniciou fabricação da vacina e dos insumos necessários produzi-la, resultará em economia e fortalecerá o planejamento da campanha de imunização em massa. "Em outubro de 2020, antes de sequer existir uma vacina com registro na Anvisa, definitivo ou emergencial, o ministério, através da secretaria de vigilância em Saúde, elaborou o plano nacional de operacionalização destas vacinas contra a covid-19", disse.
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