Novos bombardeios matam soldado ucraniano e deixam militares feridos
Bombardeio teria sido realizado por separatistas pró-Rússia, no Leste da Ucrânia

Nesta quarta-feira (23), um soldado ucraniano foi morto e outros seis ficaram feridos após um bombardeio realizado por separatistas pró-Rússia no Leste da Ucrânia.
Conforme os militares ucranianos, as violações do acordo de cessar-fogo continuam por parte da Rússia. Os combatentes também se pronunciaram nas redes sociais denunciando 96 bombardeios na região.
Segundo os soldados, os separatistas têm usado armamentos pesados como morteiros e sistema de foguetes no local.
Depois que a morte de um militar ucraniano foi registrada, a Ucrânia começou a recrutar reservistas com idades de 18 a 60 anos nesta quarta. Hoje, o Parlamento aprovou um projeto de lei que dá permissão aos ucranianos para portar armas de fogo e agir em autodefesa.
Embora o país esteja se mobilizando devido aos avanços russos, o presidente Volodymyr Zelensky afirmou que ainda busca saídas diplomáticas para a crise.
Nesse período, o Ministério das Relações Exteriores da nação pediu que os ucranianos que vivem na Rússia deixem o país imediatamente , devido ao risco de uma possível invasão.
Hoje, o serviço de segurança da Rússia, FSB, anunciou ter antecipado e neutralizado um "ato de terrorismo" na Crimeia, território ucraniano anexado pelos russos em 2014. A FSB também informou que seis cidadãos russos que integram um grupo extremista ucraniano foram presos portando dispositivos explosivos.
Após o presidente russo Vladimir Putin reconhecer a independência das autoproclamadas repúblicas de Luhansk e Donetsk, no Leste da Ucrânia, e enviar tropas militares à região , diversos países estão anunciando sanções econômicas à Rússia . Nações como os Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha e Japão já impuseram bloqueios financeiros como forma de punição.
A Rússia, por outro lado, acusou os EUA de "chantagem e intimidação", prometendo uma resposta "forte" e "dolorosa" ao país devido às restrições impostas.
A nação foi apoiada pela China, que declarou que as sanções não são "a melhor maneira de resolver os problemas".
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