Bolsonaro chora e não discursa durante evento das Forças Armadas
Cerimônia ocorreu nesta segunda-feira (5) no Clube Naval, em Brasília

O presidente Jair Bolsonaro (PL) chorou durante a participação da cerimônia de cumprimento dos oficiais-generais das Forças Armadas, que ocorreu nesta segunda-feira (5), no Clube Naval, em Brasília. O compromisso foi fechado para a imprensa, e o chefe do Executivo não discursou.
Participaram do evento militar a primeira-dama, Michelle Bolsonaro e o ministro Paulo Sérgio Nogueira (Defesa). Em um determinado momento, durante cumprimento de militares, Bolsonaro chorou, e o momento foi capturado pela transmissão da estatal TV Brasil.
Essa é a terceira agenda do presidente com os militares desde as eleições. A primeira ocorreu em Resende, no Rio de Janeiro, em 26 de novembro. Na ocasião, houve uma cerimônia de entrega de espada a aspirantes a oficial do Exército. A segunda, por sua vez, ocorreu na última quinta-feira (1º) - uma solenidade de promoção de oficiais-generais do Exército.
Erisipela
Bolsonaro tem retomado as agendas após enfrentar uma doença na perna, a erisipela. O vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) publicou uma foto que mostra a perna do pai com a doença. A imagem foi compartilhada num canal de mensagens neste domingo (4).
"A erisipela desenvolvida na perna do meu pai. Foto tirada de poucos dias atrás. Fui informado que nesta fase já estava em processo de recuperação e tudo corre muito bem", escreveu o vereador.
A erisipela se caracteriza por uma mancha vermelha, brilhante, saliente e dolorosa, de acordo com o Manual MSD de Diagnóstico e Tratamento. A doença afeta a camada mais externa da pele e os gânglios linfáticos próximos.
A enfermidade é comumente causada pela bactéria Streptococcus do grupo A, segundo o Guia ABX, da Universidade Johns Hopkins, nos EUA. O diagnóstico normalmente é feito por um médico em uma avaliação no próprio consultório.
O tratamento pode ser feito com penicilina, mas também há casos em que é necessário o uso de antibióticos diferentes, como trimetoprima/sulfametoxazol, clindamicina ou doxiciclina. Em ocorrências mais graves, existe a opção de vancomicina ou linezolida por via endovenosa.
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