Trabalhadores da educação mantém luta por 14,95% de reajuste do piso em assembleia
Em mais uma assembleia de luta convocada pelo Núcleo Regional Sinteal/Palmeira dos Índios, as/os trabalhadoras/es da rede pública municipal de educação de Palmeira dos Índios debateram, na manhã desta 2ª feira (15/05), na sede local da Associação Atlética Banco do Brasil (AABB), as reivindicações da Campanha Salarial 2023. Ao final da assembleia deliberativa, a categoria recusou a proposta oficial da Prefeitura Municipal, votando e defendendo a manutenção do percentual de reajuste do valor do piso nacional do magistério, ou seja, 14,95%, para todas/os profissionais da educação (efetivas/os ou já aposentadas/os). A disposição de luta da categoria é de “NENHUM DIREITO A MENOS!”.
O vice-presidente do NR Sinteal/Palmeira dos Índios, Carlos Telles, fez a abertura da assembleia dando as boas-vindas à todos/as os/as presentes e, em seguida, expôs integralmente a pauta de reivindicações das/os trabalhadoras em educação que foi levada para a mesa de negociação com o prefeito Júlio César (e assessores de gabinete) e com o ex-secretário municipal de Educação, Cristiano Ramos (e também sua assessoria técnica).
Piso salarial
Logo após a intervenção de boas-vindas, falou para a categoria o presidente da Executiva estadual do Sinteal, o companheiro Izael Ribeiro, que aprofundou a discussão o piso salarial do magistério, a aplicação do piso na carreira de todas/os as/os profissionais da educação, entre outras pautas de luta da campanha salarial deste ano.
Após a fala do presidente do Sinteal, Izael Ribeiro, foi garantida a participação e a opinião da plenária de trabalhadoras/es da base, e a tônica dos posicionamentos foi unânime e firme: demonstrar claramente a indignação de cada trabalhador/a quanto ao descaso cometido pela administração municipal contra a categoria.
No decorrer dos depoimentos, a disposição da categoria é de uma proposta de luta de “NENHUM DIREITO A MENOS!”, ou seja, que a categoria cobra e exige que o município APLIQUE o valor do piso nacional (de 14,95%) para todas/os as/os profissionais da educação em Palmeira dos Índios. A proposta de luta foi aprovada por aclamação por todas/os as/os trabalhadoras/es presentes na assembleia.