Patrulha Maria da Penha realizou 180 medidas de proteção a mulheres de Palmeira dos Índios
Órgãos municipais apresentaram balanço nesta quinta-feira (26)

Um balanço realizado pela Secretaria Municipal Executiva da Mulher, Cidadania e Direitos Humanos (SEMUD) de Palmeira dos Índios constatou que no período de um ano e oito meses, a Patrulha Municipal Maria da Penha realizou 180 medidas de proteção, tendo 128 medidas ainda ativas, 52 encerradas e 562 visitas a mulheres vítimas de violência.
A secretaria, por meio do Centro Especializado de Atendimento à Mulher Vítima de Violência Doméstica (CEAM), o Ministério Público junto com a Patrulha Municipal Maria da Penha apresentaram este levantamento em uma reunião aberta ao público nesta quarta-feira (26).

Algumas mulheres que são assistidas pela Ceam e acompanhadas pela patrulha também estiveram presentes no encontro e receberam algumas orientações sobre o trabalho que cada órgão faz diante a situação de violência contra a mulher. “Fizemos um bate-papo onde elas puderam tirar algumas dúvidas e entenderem melhor todo o sistema processual, a necessidade delas formalizarem um eventual descumprimento de medida protetiva, que é previsto na legislação,” contou o promotor do Ministério Público, Márcio Dória.

Os guardas da patrulha Maria da Penha também receberam orientações sobre as formas ideais de trabalho para garantir a proteção das mulheres vítimas de violência.
A secretária da SEMUD, Flávia Tavares, falou sobre o objetivo de reunir os diferentes órgãos e a população palmeirenses para abordar o tema da violência contra a mulher. “É mais uma atividade para intensificar o trabalho da informação. Dizer para essas mulheres que elas não estão sozinhas, que o nosso papel e obrigação enquanto agentes públicos é garantir direitos para essas mulheres, proteger essas mulheres e realizar todo tipo de atendimento que nós podemos ofertar para que elas saiam dessa situação, para que elas tenham uma vida digna, longe da violência,” disse Flávia.

Segundo o promotor, a situação em Palmeira é alarmante, mas o trabal,ho em conjunto dos orgãos com a sociedade é o principal responsáveis a modificar essa realidade. "Nós precisamos atuar, precisamos filmar, tirar fotos, registrar e nós precisamos também acionar os órgãos de segurança pública e de proteção, para que aquele fato não fique impune e o agressor saiba que existe justiça,” reforçou Márcio Dória.
Últimas notícias

Ministro do Turismo elogia a cidade de Maragogi em evento internacional

Durante discurso, Cabo Bebeto cobra melhores condições de trabalho para os policiais militares

Grupo Coringa informa que velório de Dona Helena terá início neste sábado (15) às 15h00 no Previda

Criança de um ano morre afogada em piscina em Marechal Deodoro

Prefeito Luciano Barbosa posta nota de pesar pela morte de Dona Helena, matriarca do Grupo Coringa

Unidade Trapiche do Hemoal Maceió funciona em horário reduzido neste sábado (15)
Vídeos e noticias mais lidas

Alvo da PF por desvio de recursos da merenda, ex-primeira dama concede entrevista como ‘especialista’ em educação

12 mil professores devem receber rateio do Fundeb nesta sexta-feira

Filho de vereador é suspeito de executar jovem durante festa na zona rural de Batalha

Marido e mulher são executados durante caminhada, em Limoeiro de Anadia
