Sefaz flagra quase R$ 1 milhão em carga irregular em Palmeira, Canapi e Ouro Branco
Órgão deu início a operação de controle da entrada e saída de gado e carne congelada no estado
Auditores fiscais da Secretaria da Fazenda (Sefaz-AL) realizaram, em conjunto com os policiais da Companhia Fazendária (CiaFaz) da Polícia Militar de Alagoas (PMAL), mais uma fiscalização nas rodovias do estado com o objetivo de combater a sonegação de impostos. A ação ocorreu nesta quarta-feira (06) e reteve cerca de R$ 940 mil em produtos irregulares.
Durante a operação, foram abordados dezenas de veículos nos municípios de Canapi, Ouro Branco e Palmeira dos Índios. As principais irregularidades encontradas foram mercadorias desacompanhadas de documentação fiscal, notas fiscais inidôneas e subfaturamento, resultando em aproximadamente R$ 240 mil em impostos e multa.
Entre os itens, estão: fogos de artifício. Das cargas autuadas, mercadorias avaliadas em R$ 48.600,00 e que não tiveram comprovação de origem foram apreendidas e encaminhadas para o depósito da Sefaz em Maceió. Também foram identificados 15 veículos transportando semoventes (bovinos e caprinos), com os responsáveis pelas cargas sendo orientados da obrigatoriedade das operações do setor serem acompanhadas de nota fiscal.
A Sefaz e a Agência de Defesa e Inspeção Agropecuária de Alagoas (Adeal) vão reforçar ainda mais o trabalho nas barreiras fiscais e sanitárias do estado, controlando a entrada de bovinos vindos de outros estados para abate e a taxação da carne congelada.
O secretário especial da Receita Estadual, Francisco Suruagy, explica que a Sefaz está iniciando uma atuação específica nesse setor com o objetivo de coibir o comércio irregular de gado, para proteger e fortalecer a produção local e combater as práticas predatórias.
“Nessa semana, aconteceu uma importante e estratégica reunião na Assembleia Legislativa com a Comissão de Agricultura, as secretárias da Fazenda e Agricultura, e o presidente da Adeal. Foram trocadas uma série de ideias e alinhamentos para coibir essa prática de venda de gado e carne clandestinas que tanto prejudicam consumidores quanto contribuintes alagoanos. Estamos empenhados em fortalecer o setor agropecuário alagoano e promover um futuro de amplo desenvolvimento para nossos produtores e pecuaristas”, frisa Suruagy.
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