Vizinhos denunciam militar reformado por ameaçá-los com arma em Palmeira
Homem de 57 anos é policial militar reformado de São Paulo

Moradores do bairro Juca Sampaio, em Palmeira dos Índios, denunciaram ao 7Segundos que viveram momentos aterrorizantes na noite do último sábado (11), quando um militar reformado do estado de São Paulo ameaçou com arma de fogo diversas pessoas durante uma festa.
De acordo com testemunhas, o homem, que tem 57 anos, apareceu no local por volta da meia-noite, primeiro “brincando” com os vizinhos sobre estarem fazendo um churrasco e não terem o convidado. Em seguida, ele perguntou até que horas duraria a festa, ficando revoltado ao ouvir que duraria até as 4h da manhã.
O homem puxou uma arma de fogo da cintura e apontou para o rosto de uma das vítimas, afirmando que atiraria em todos se a festa não acabasse logo. Ainda segundo os presentes, mulheres e crianças estavam na festa e teriam sido vítimas das ameaças.
Após isso, o suspeito deixou o local, momento em que foram acionadas as autoridades. Ainda de acordo com a denúncia, a Guarda Municipal e a Polícia Militar estiveram no local e descobriram que o indivíduo é militar reformado de São Paulo e possui porte legal da arma de fogo. Contudo, ele não possui permissão para portá-la fora de casa, como ocorreu. Devido a isso, instruíram as vítimas a realizar um boletim de ocorrência no Centro Integrado de Segurança Pública (Cisp) de Palmeira.
Testemunhas ainda disseram que, após o ocorrido, ele passou de carro pelo local e jogou o veículo na direção dos vizinhos, em uma tentativa de atropelamento. O homem também teria dito que eles podiam fazer boletim de ocorrência, pois ele “não tinha nada a perder”. Os moradores estão muito assustados com a situação e disseram que ele já cometeu outras ameaças anteriormente.
Uma das vítimas afirmou que, no momento de realizar o boletim de ocorrência, policiais civis informaram que não podiam recolher a arma de fogo, visto que o indivíduo é policial militar e só pode ter sua arma recolhida a partir de decisão judicial. Os moradores estão, portanto, cobrando ao Ministério Público que tome alguma ação antes que algo pior aconteça.
*Estagiário sob a supervisão da redação.
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