Quem não estiver aberto a críticas que não se exponha.

Essa é a máxima de filósofos, educadores de ponta e a quem trabalha de forma flexível e de mente aberta, assim como eu.

Sempre acreditei que a crítica tem que ser construtiva e motivadora para incentivar o pensamento e a atitude de quem é criticado.

E com fundamentos baseados em si próprio e não baseada na crítica de segundos ou terceiros com aconteceu com uma levada de pensamentos críticos por conta de um erro que cometi por ter confundido mesmo o nome de um personagem histórico no texto sobre a independência do Brasil que eu intitulei de “Brasil: independência de quê?”, postado aqui neste blog, anteriormente.

A crítica aconteceu nas redes sociais, precisamente no facebook. Eu achei extremamente cabível e quero agradecer ao professor de História, Rodrigo Abrahão.

O professor arapiraquense ironizou por eu ter apenas confundido o nome de Dom Pedro I por Pedro Álvares Cabral. Confesso que troquei mesmo os personagens e quero agradecê-lo por esta observação.

Tive a compreensão, a humildade e fui ao texto e corrigi o erro publicado. Como exponho aqui o fato ocorrido sem nenhum constrangimento.

Aprendi a não ter medo de nada. A encarar qualquer situação na vida. O que me honra muito. Só temo a Deus, graças a Deus.

Mas, o teor do texto é bem propício meus caros arapiraquenses com a realidade a qual vivemos hoje, depois das desastrosas tropeçadas ou pedaladas do governo de Dilma Rousseff desde o primeiro mandato até os dias de hoje com a reeleição da presidenta.

Estamos de fato vivendo um fiasco e um fracasso político e econômico.

E tenho postado essa situação veementemente aqui neste espaço que escrevo sem ganhar um centavo sequer, mas pelo compromisso jornalístico próprio da minha profissão.

Abro este espaço para falar sobre as críticas porque sou democrático, sincero, honesto, ético e profissional. Formando pela Universidade Católica de Pernambuco e diplomado em 1993.

Sou arapiraquense como acredito que sejam os que criticaram. Voltei à terra natal por motivos familiares. Mas, cumpri minha vida profissional com responsabilidade e competência por onde vivi. Desde o Recife, em Pernambuco, a São Luís, no Maranhão.

Obtive experiências inéditas e desafiadoras pela vida afora. Confesso que cheguei a ser mais pernambucano e maranhense do que alagoano. Mas é daqui que eu sou e tenho orgulho também.

Só não me orgulho dos desastrosos indicadores sociais do estado de Alagoas nem do Maranhão. Ambos têm personagens políticos em comum. Sarney, Renan, Collor que desfrutam do poder político e assumem cargos fluentes, mas não mudam a realidade social desses estados. Sarney já foi ex-presidente e ex-senador. Ainda hoje exerce seu poder. Entretanto tudo isso é outra situação.

Mas, voltando aos críticos arapiraquenses, quero dizer-lhe que a postura de vocês é muito importante. No entanto, é preciso estar dentro dos limites e da conveniência e não do deboche.

Não se pode generalizar um portal de credibilidade como é o 7 Segundos como “site amador”, como disse o professor de várias instituições de ensino situadas em Arapiraca, Rodrigo Abrahão.

Ainda mais sobre a referência bibliográfica da foto de Dom Pedro I às margens do Ipiranga, em São Paulo. Eu não a coloquei e quem a postou, a pegou no Google mesmo. E relatou a fonte da pesquisa. Sem precisar mencionar o seu autor. Rodrigo certamente deve ter pesquisado para publicar seu comentário.

E se sabe de cor por ser professor de História não é de se estranhar, nobre professor.

Os demais seguidores de Rodrigo devem aprender na vida que a construção se faz com crítica construtiva e formadora. Caso contrário é melhor ter a própria postura, a autonomia do pensamento. E não seguir à toa por apenas criticar. Qualquer um pode falar o que quiser, mas é preciso ter base própria.

Além do mais a comparação, para mim, é propícia entre Brasil e Portugal. Este último faz parte da União Europeia (UE) e que tem outra realidade e bem melhor que a nossa.

No mais, publico ao longo do texto frases célebres de personalidades gratas que fizeram parte da história da humanidade e declararam suas opiniões sobre a crítica.

De Abraham Lincoln, que foi presidente dos Estados Unidos, a Madre Teresa de Calcutá, missionária católica que defendia os mais miseráveis dos miseráveis do mundo. Entre outros que publico aqui intercalando parágrafos.

De toda forma, quero agradecer a contribuição de cada um por ter lido o meu texto e que permaneçam a ler o blog e o Portal 7 Segundos.

Sejam sempre bem-vindos.

Fábio Lopes ([email protected]).