Amador
Mutação genética transforma três irmãs indianas em mulheres barbadas
Elas herdaram hipertricose do pai e não têm dinheiro para remover pelos com laser
08/02/2012 18h06
Três irmãs indianas lutam para superar uma condição rara que cobre todo o corpo com pelos grossos: a hipertricose. Savita, de 23 anos, Monisha, de 18, e Savitri Sangli, de 16, herdaram a característica de seu pai, já falecido.
A hipertricose é uma mutação genética que faz com que os pelos nasçam em áreas onde eles normalmente não existem, como na testa. No caso das mulheres, isso também significa o surgimento de barba.
As três irmãs sonham em ter um casamento e, por isso, tentam driblar a hipertricose. Sem dinheiro para remover os pelos com laser – o tratamento custaria mais de R$ 12 mil para cada uma delas –, elas usam um creme especial para tentar frear o crescimento deles.
As três vivem em uma pequena vila perto da cidade de Pune, no centro da Índia. Nessa sociedade, mulheres solteiras não têm muitas perspectivas e, por isso, a mãe Anita se esforça para arrumar um casamento para as filhas.
“Se uma boa proposta vier, vou conseguir casá-las. Se nada vier, terão que trabalhar e sobreviver. Enquanto eu estiver viva, vou continuar tentando”, afirmou.
Savita, a mais velha, contou que sofreu preconceito desde a infância. Na escola, ouvia frases como “não sente perto dela”. Depois de tudo isso, ela já perdeu as esperanças. “Casamento não é uma opção para nós, não é provável que aconteça”, lamentou.
A hipertricose é uma mutação genética que faz com que os pelos nasçam em áreas onde eles normalmente não existem, como na testa. No caso das mulheres, isso também significa o surgimento de barba.
As três irmãs sonham em ter um casamento e, por isso, tentam driblar a hipertricose. Sem dinheiro para remover os pelos com laser – o tratamento custaria mais de R$ 12 mil para cada uma delas –, elas usam um creme especial para tentar frear o crescimento deles.
As três vivem em uma pequena vila perto da cidade de Pune, no centro da Índia. Nessa sociedade, mulheres solteiras não têm muitas perspectivas e, por isso, a mãe Anita se esforça para arrumar um casamento para as filhas.
“Se uma boa proposta vier, vou conseguir casá-las. Se nada vier, terão que trabalhar e sobreviver. Enquanto eu estiver viva, vou continuar tentando”, afirmou.
Savita, a mais velha, contou que sofreu preconceito desde a infância. Na escola, ouvia frases como “não sente perto dela”. Depois de tudo isso, ela já perdeu as esperanças. “Casamento não é uma opção para nós, não é provável que aconteça”, lamentou.
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