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Álcool caro faz a tecnologia do carro elétrico ganhar força
Por conta do preço do etanol nas bombas as montadoras barram os investimentos em carros flex
22/07/2012 18h06
Metade dos carros de passeio brasileiros já são flex, mas o preço do álcool próximo ao da gasolina faz as montadoras desviarem a atenção para o veículo elétrico. Com relação a isso, a maior dificuldade no Brasil até agora é a duração das baterias, que precisam ser recarregadas com menos de 200 quilômetros andados.
O problema é que existem muito poucos postos de recarga, o tempo é demorado e os edifícios ainda não tem tomadas próprias nas garagens. Outra desvantagem é o preço alto e a falta de incentivo do governo, com a redução de impostos, por exemplo. Mas, devagar o Brasil começa a testar a tecnologia dos elétricos, que tem deslanchado na Europa.
Em São Paulo, por exemplo, dois táxis elétricos, financiados pela prefeitura, fazem testes nas ruas. Alguns prédios já estão sendo construídos com tomadas nas garagens, para recarga à noite.
Neste mês, a Volvo começou a montagem de 30 ônibus híbrido, com um motor a diesel e outro elétrico, que vão rodar em Curitiba.
No mês que vem outros 50 serão montados para São Paulo. Nessa tecnologia, o ônibus roda com o motor elétrico e só quando alcança uma velocidade mais alta é que o diesel é ligado, automaticamente. Quando o motorista pisa no freio, toda a energia retida vai para a recarga das baterias.
O problema é que existem muito poucos postos de recarga, o tempo é demorado e os edifícios ainda não tem tomadas próprias nas garagens. Outra desvantagem é o preço alto e a falta de incentivo do governo, com a redução de impostos, por exemplo. Mas, devagar o Brasil começa a testar a tecnologia dos elétricos, que tem deslanchado na Europa.
Em São Paulo, por exemplo, dois táxis elétricos, financiados pela prefeitura, fazem testes nas ruas. Alguns prédios já estão sendo construídos com tomadas nas garagens, para recarga à noite.
Neste mês, a Volvo começou a montagem de 30 ônibus híbrido, com um motor a diesel e outro elétrico, que vão rodar em Curitiba.
No mês que vem outros 50 serão montados para São Paulo. Nessa tecnologia, o ônibus roda com o motor elétrico e só quando alcança uma velocidade mais alta é que o diesel é ligado, automaticamente. Quando o motorista pisa no freio, toda a energia retida vai para a recarga das baterias.
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