Jogador do Fluminense é suspenso por doping até o fim de agosto

O atacante Michael, de 21 anos, do Fluminense, foi novamente punido em função de ter sido pego no exame antidoping por uso de cocaína no início de 2013. Na ocasião, ele havia sido suspenso por 16 meses e depois conseguiu reduzir a pena para oito. A Agência Mundial Antidopagem (WADA), porém, entrou com recurso que foi julgado nesta segunda-feira pela Corte Arbitral do Esporte (CAS) e a mesma sentenciou um gancho a ser cumprido até o dia 31 de agosto de 2015.
Na época, o jovem confessou o consumo da droga. Para diminuir sua punição junto ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), ele foi obrigado a participar de palestras e fazer exames periódicos.
Mesmo suspenso, Michael continuará participando normalmente do dia a dia de treinamentos do Tricolor assim como receberá integralmente seus salários.
Em seu site oficial, o Fluminense emitiu um comunicado sobre o assunto:
“O atacante Michael Vinicius Silva de Morais teve o caso de doping analisado em sessão da Corte Arbitral do Esporte (CAS), realizada no Rio de Janeiro, na manhã desta segunda-feira. Houve acordo entre as partes e a decisão é de que o jogador ficará suspenso até o dia 31 de agosto. Com isso, o atleta estará apto a jogar novamente a partir do dia primeiro de setembro de 2015. No final, ele acabará cumprindo efetivamente cerca de 13 meses, pena bem inferior à pena-base exigida pela Wada em casos similares.
Na sessão, o Painel da Corte, por meio de um acordo, aceitou diminuir do tempo previsto para o caso, de dois anos de suspensão, o período de quatro meses da pena que o jogador cumpriu após julgamento no Brasil, somado ao tempo de suspensão preventiva que havia assumido por conta própria antes de o julgamento ocorrer. Além disso, também foi considerado o tempo que a Fifa e a Wada levaram para marcar o julgamento após a solicitação da cópia integral do processo do jogador no Brasil ter sido enviada traduzida pela CBF.
Tanto na primeira e segunda instância (ambas no Brasil – TJD e STJD), como na Corte Internacional o Fluminense prestou toda a assistência jurídica ao atleta. Nas duas primeiras instâncias o atleta foi assistido por Mário Bittencourt e Roberta Fernandes e nos CAS, Michael foi defendido por Daniel Cravo, advogado que representa o Fluminense na área desportiva internacional.
Ressaltamos que Michael segue no Fluminense integrando nosso quadro de atletas, treinando normalmente, o que também foi possível mediante acordo, e em setembro estará de volta durante o campeonato brasileiro.”
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