Dirigente do Bragantino abre portas a Pato e promete "nome em sanduíche"
O presidente do Bragantino, Marco Chedid, já faz planos para caso Andrés Sanchez cumpra sua declaração e empreste o atacante Alexandre Pato ao clube de Bragança Paulista, em 2016.
Em entrevista publicada no domingo pelo jornal Diário de S. Paulo, Andrés disse que se Pato, emprestado ao São Paulo, não for vendido até o fim do ano, será cedido ao Massa Bruta, apelido do clube de Bragança.
Bragantino e Corinthians são parceiros. O Braga dá prioridade ao Timão caso revele algum atleta, enquanto a equipe paulistana empresta jogadores da base ou que não sejam aproveitados no time profissional.
Para Marco Chedid, Pato será bem-vindo, desde que o "Corinthians pague o salário". Se o atacante vestir a camisa do Bragantino, receberá uma das honrarias para ídolos do clube: ter um lanche de linguiça com seu nome: o X-Pato. Os sanduíches de linguiça do estádio Nabi Abi Chedid homenageiam os principais nomes de sua história. Vanderlei Luxemburgo, técnico campeão paulista em 1990 com o Braga, está no cardápio.
– Com o Corinthians pagando o salário, está bom. Nós temos uma parceria, se ele quiser colocar, a gente vai gostar. Depende do parceiro e do Pato. O Bragantino está de portas abertas – disse Marco Chedid, por telefone.
– Se o Pato vier mesmo, vai ganhar o próprio sanduíche. Vamos criar o X-Pato para ele – completou o dirigente.
Chedid se anima com a ideia, mas sabe, claro, o quanto é difícil que o plano seja colocado em prática. O dirigente entende que Andrés Sanchez, idealizador da parceria entre Corinthians e Bragantino, usou o Massa Bruta como uma forma de expressar seu descontentamento com a contratação de Pato - que custou mais de R$ 40 milhões ao Timão e hoje está emprestado ao São Paulo (com o clube alvinegro pagando metade dos salários).
– Foi uma forma de ele se expressar. Acredito que o Andrés está forçando uma situação. Como é um excelente jogador, seria bem-vindo. Mas acho muito difícil de acontecer – afirmou Chedid.
Alexandre Pato está emprestado ao São Paulo até o final deste ano. A diretoria do Corinthians tenta negociá-lo o mais rápido possível com o futebol europeu. O atleta tem salário de R$ 800 mil, dividido entre Timão e Tricolor. A multa rescisória para que ele seja negociado é de € 10 milhões (R$ 34,6 milhões).
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