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Didira sofre torção no tornozelo e é dúvida para amistoso

Por Globo esporte 07/01/2016 10h10
Didira sofre torção no tornozelo e é dúvida para amistoso

O técnico Oliveira Canindé pode ter um desfalque de peso para o amistoso do próximo sábado, contra o Itabaiana, no Mutange. Com uma torção no tornozelo esquerdo, o meia Didira está entregue ao departamento médico azulino e ainda não tem presença garantida no teste contra os sergipanos.

Principal articulador das jogadas ofensivas da equipe, o meio-campista se machucou sozinho no treino da terça-feira, no CT Gustavo Paiva. Fisioterapeuta do Azulão, Afonso Brasileiro explicou a lesão do jogador e detalhou como está sendo feito o tratamento.

- Ele teve uma torção num lance sozinho ali no tornozelo esquerdo, inchou bastante na hora, mas já foi feito tratamento com gelo, ele já foi medicado pelos médicos do clube e ontem mesmo ele já iniciou o trabalho forte de fisioterapia. De ontem pra hoje, esse inchaço já regrediu um pouco, mas a região ainda está dolorida. Então hoje ele não treinar, vamos segurar ele alguus dias para que a gente resolva esse problema e em seguida faça o trabalho de fortalecimento para não acontecer novamente - afirmou.

Sobre a possibilidade do camisa 38 do Azulão participar do jogo no sábado, Afonso foi cauteloso.

- Vai depender muito da resposta do atleta, de como ele vai responder ao tratamento. De um modo geral, se desinchar, se as dores melhorarem, se a gente fizer um teste nos movimentos com ele e ele não estiver sentindo nada, aí ele vai ser liberado pra campo. Se vai para o jogo, aí é com o Oliveira [Canindé]. Mas a gente não vai atropelar nada por causa do jogo, vamos fazer o tratamento como deve ser feito pra resolver o problema, que é o que a gente quer. Não adianta atropelar as coisas para um jogo amistoso e depois ele ficar com sequelas no futuro.

Então vamos ser prudentes, tratar como deve tratar para que daí ele possa voltar aos trabalhos - frisou.

Quanto à previsão de retorno, o fisioterapeuta disse que essa situação é muito relativa, mas, em linhas gerais, ele deu uma estimativa.

- [Retorno] É muito relativo. Mas pode levar cerca de uma semana, pela questão do edema, mas é muito prematuro pra falar disso. Vai depender do dia a dia, de como ele vai reagindo. Muitas vezes a gente acha que é uma coisa e pode ser outra. Vamos torcer para que seja menos [grave] e que ele se recupere o mais rápido possível e volte aos treinamentos - concluiu.