Vica critica violência no futebol e diz que estrutura está podre
 
                            Na reapresentação do River após o empate por 1 a 1 com o Fortaleza, no Albertão, o técnico Vica aproveitou a coletiva de imprensa para expressar sua indignação com as cenas de violência que ocorreram durante a partida. Um desentendimento iniciado por um torcedor que tentou arrancar uma bandeira da organizada do tricolor ceaerense, acabou com tiros de bala de borracha, spray de pimenta e bombas de efeito moral.
O Comando de Policiamento Metropolitano de Teresina disse comunicou que não houve excesso na ação. Porém, uma mulher foi atingida por uma das balas. Vica criticou a as medidas utilizadas para lidar com a violência no futebol e apontou um problema estrutural na organização das competições
“A estrutura do futebol brasileiro está podre há muito tempo. O comando está podre, tem que começar por aí. Você vai para o campo de futebol e antes do jogo forma um cenário de guerra. Cães, policiais com escopeta, mini metralhadora. Isso nem parece campo de futebol. Dentro de campo, não deveria ter policiamento. Acabou o jogo entra 10 da tropa de choque, com escudo e parece que todo mundo vai matar o juiz depois do jogo. Você vai falar com o juiz no fim do jogo e recebe cacetada, pois pensam que vamos agredir o juiz”, disse o treinador.
Para Vica, o problema da violência é cultural e ainda é necessário um tempo longo para que o cenário seja alterado. Ele ainda afirma que apesar de trabalhar no meio, não gosta de levar os filhos ao estádio.
“Não levo. Não levaria meus filhos, é uma pena. A gente pede para o torcedor ir, para lotar... Mas guerra entre torcidas acontece em todos os lugres e não se muda nada. Quem comanda o futebol brasileiro deveria ver isso, tomar providências, mas eles ficam brincando. Foi um absurdo o que a gente viu, depõe contra o futebol brasileiro. São coisas que a gente vê e consegue lembrar... Vai continuar perdendo de 7 a 1, vai demorar muito em melhorar o nosso futebol. Vai ter fracassos mais na frente”, disse.
Além de tudo, o confronto ainda pode render uma punição para o River, caso o clube seja denunciado no Superior Tribunal de Justiça (STJD). Ainda nesta semana, antes da confusão, o Ministério Público havia proposto a realização de um audiência pública para discutir a frágil segurança do Albertão.
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