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Mulheres que fazem parte da história do ASA, o Gigante de Alagoas

Por Claudio Barbosa 07/03/2017 21h09
Mulheres que fazem parte da história do ASA, o Gigante de Alagoas
Pollyana Fonseca, gerente administrativa - Foto: Ascom/ASA

Nesta quarta-feira, dia 8 de março, se comemora o Dia Internacional da Mulher. As celebrações do Dia Internacional da Mulher ocorreram a partir de 1909 em diferentes dias de fevereiro e março, a depender do país. No esporte, cresce a cada dia a participação das mulheres, notadamente no futebol, onde atuam como assistentes de arbitragem, fisioterapeutas, treinadoras, jogadoras (exemplo Marta), na preparação física e diretoras de clubes ou de federações. As previsões da Fifa é que até 2019  cerca de 45 milhões de mulheres e meninas estejam envolvidas com o esporte. Os número foram expostos pela diretora de desenvolvimento do futebol feminino da entidade, Mayi Cruz Blanco.

Na história da Agremiação Sportiva Arapiraquense (ASA), as mulheres sempre tiveram uma participação importante, notadamente atuando na direção executiva do clube. De início, lembramos o nome da senhora Ivete França, sogra do saudoso empresário Paulo Tenório, que fez história na presidência do alvinegro. A ex-vereadora Maria Aparecida também teve participação importante na vida do clube, notadamente na direção da sede social, que funcionava no bairro Cacimbas. A professora Aliete Bispo, atualmente na presidência do clube do professor, também integrou a direção executiva do Gigante de Alagoas.

Mais recentemente citamos o exemplo de Márcia Meyrellys, que realizou um intenso trabalho de divulgação. Na atual direção executiva estão duas mulheres, Mônica Suzy e Pollyanna Fonseca, que ocupam respectivamente os cargos de vice-presidente social e gerente administrativa.

Na área administrativa, diariamente é possível encontrar no escritório do clube Lecia Oliveira e Jéssica Mayara.  A responsável pela lavanderia é Eliete da Silva, enquanto Gilvaneide Matias e Josete Matias cuidam da alimentação do grupo de jogadores e comissão técnica.

Mulheres que rompem barreiras, superam preconceitos e, ao longo da história, ajudam o alvinegro a ser mais Gigante. E não podemos - em hipótese alguma- esquecer das muitas mulheres que torcem pela Agremiação Sportiva Arapiraquense e comparecem aos estádios para prestigiar o Glorioso.