Futebol Alagoano

Irmãos Rodrigo e Victor Albuquerque,um duelo tradicional no encontro Coruripe e ASA

Por Claudio Barbosa 25/03/2017 21h09
Irmãos Rodrigo e Victor Albuquerque,um duelo tradicional no encontro Coruripe e ASA
Filhos do treinador Casé, Vitor e Rodrigo Albuquerque são preparadores físicos - Foto: Arquivo Pessoal

Coruripe e ASA jogam neste domingo, às 16 horas, no estádio Gerson Amaral, na 10ª rodada do campeonato alagoano. Mais um confronto entre as duas equipes e um duelo a parte entre os irmãos Rodrigo e Victor Albuquerque. Os preparadores físicos são formados pela Universidade Federal de Alagoas (UFAL) e já estão habituados aos duelos profissionais e, atualmente, Rodrigo está no ASA, enquanto Victor trabalha no Coruripe. Mas a situação já foi inversa, a exemplo de 2009, quando o alvinegro teve o inesquecível acesso a série B, na Batalha do Acre.

Rodrigo Albuquerque disse ao Portal 7 Segundos que iniciou seu trabalho na preparação física em 1996, na equipe da Agrimaq. Curiosamente, o treinador da equipe era o pai dele, Casé Albuquerque, enquanto Victor era atleta.  Com passagens por vários clubes, tem ainda um estágio no Palmeiras-SP e uma experiência na base do Cruzeiro-MG.

Em recente entrevista falou sobre o trabalho de preparação e sua relação com os treinadores: “Tenho trabalhado com treinadores que têm vários métodos diferentes. Porém, procuro sempre ter uma relação mútua de respeito com o encaixe da estruturação de trabalho”.

Victor Albuquerque  iniciou seu trabalho em 2004 no sub do Coruripe e auxiliando o profissional. Trabalhou em vários clubes, inclusive fora de Alagoas. No Estado, teve passagens importantes por Universal, CRB, CSA e no CSE, fixando inclusive residência em Palmeira dos Índios.  No ASA,  na temporada  2009 vivenciou o acesso à série B, como foi tratado no início da reportagem.

Uma das características do trabalho desenvolvido por Victor Albuquerque, é fazer um planejamento que esteja em sintonia com o comandante técnico, para que o trabalho possa render ainda mais. E o desafio é ainda maior em função do calendário apertado, obrigando os atletas a suportarem um carga cada vez maior de treinos e jogos em sequência.