Estádio usado pelo Flu foi liberado após pagamento de suborno, aponta investigação

O estádio Giulite Coutinho, de propriedade do América e casa do Fluminense entre julho de 2016 e julho de 2017, é um dos estabelecimentos liberados pelo Corpo de Bombeiros mediante pagamento de propina. É o que aponta a investigação da Corregedoria Geral Unificada (CGU) da Segurança Pública e do Ministério Público do Rio de Janeiro.
Uma operação realizada nest terça-feira cumpriu mandados de prisão e busca e apreensão, levando para a cadeia pelo menos 34 pessoas, entre oficiais e membros dos Bombeiros suspeitos de cobrar propina para emitir alvará para estabelecimentos comerciais.
O América, proprietário do estádio, alega desconhecer a investigação. "Desconheço completamente. O América sempre fez tudo dentro da legalidade - afirmou Marco Antonio Teixeira, diretor executivo de futebol e secretário geral administrativo do América, em rápido contato ao LANCE!, antes de completar: "Vamos nos inteirar da situação e nos posicionar oficialmente" - finalizou.
Segundo agentes da CGU, do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do MPRJ e da Polícia Civil, o estádio e outros locais que reuniam grande público receberam documentações sem cumprimento das exigências de segurança, necessárias para a proteção da vida de pessoas e do patrimônio, em caso de um incêndio, por exemplo.
"Em determinada conversa, isso é dito. O estádio funcionou sem autorização. Foi dada uma autorização prévia sem o cumprimento das exigências"- afirmou a delegada Renata Araújo, da delegacia fazendária. Os responsáveis pela investigação não revelaram quem negociou as propinas para a liberação do Giulite Coutinho.
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