Gilsinho cobra mais de R$ 1 milhão do ASA; direção garante ter cumprido acordo
O ASA foi condenado a pagar R$ 1.285.281,42(inclusos Imposto de Renda e INSS) ao meia Gilsinho. A defesa do atleta já requereu à justiça a penhora da Cota da Copa do Brasil de 2018 que o ASA terá direito por disputar a Competição.
O meia atacante Gilsinho, atualmente no Confiança-SE, acionou o ASA na Justiça. O jogador alega que, pela Série B de 2013, numa partida contra o Palmeiras, teria sofrido uma fratura no pé, em lance da partida. Ainda segundo essas alegações, o clube não teria fornecido o tratamento médico adequado. O jogador ainda citou um acordo extrajudicial, onde não teria sido auxiliado por Sindicato, Ministério do Trabalho e Emprego ou seu advogado, segundo o próprio.
Também reclamou que teve seu salário reduzido e não concluiu o contrato de quatro meses com o ASA. O jogador revelou que, na época, teria firmado salário de R$ 22 mil, sendo R$ 4.700,00 na carteira e R$ 17.500,00 por meio de contrato de imagem.
Segundo ele, por não ter aceitado a redução salarial e assinar o pedido de demissão, foi impedido de treinar com o restante do elenco e passou a fazer treinamentos sem dentro de um vestiário.
Nova ação
Em 2014, Gilsinho entrou com ação trabalhista contra o clube, requerendo a nulidade do acordo extrajudicial, pagamentos das verbas rescisórias (13º salário e férias proporcionais), FGTS não depositado, Cláusula Compensatória Desportiva (pela rescisão antecipada do contrato), Dano Moral e Assédio Moral em virtude da proibição de exercer seu tratamento médico e de trabalhar sob normais condições, além de indenizações referentes ao acidente de trabalho sofrido (Seguro Obrigatório do artigo 45 da Lei Pelé e Estabilidade Provisória).
A defesa do ASA
Em contato com o Portal 7 Segundos, o desportista José dos Santos Oliveira ( Zé da Danco) lembrou que Gilsinho passou no clube em sua primeira gestão. “Quando ele saiu, fiz um acordo homologado na Justiça Trabalhista, devidamente quitado. Depois, ele entrou com uma ação em São Paulo pedindo R$ 400 mil de indenização. O processo foi arquivado, porque já havia um acordo homologado e resolvido”, citou.
De acordo com Zé da Danco, o ASA está com tudo documentado. Lembrou, inclusive, que quando da segunda ação movida em São Paulo, os advogados Higor Rafael e Fabrizio Almeida foram até a capital paulista acompanhar de perto a situação.
Sobre o assunto, o presidente executivo Nelson Filho ressaltou: “Se ele recorreu, não sei como aconteceu isso sem que o ASA tivesse sido comunicado para se defender”.
O vice-presidente jurídico, José Ventura Filho, destacou que estará fazendo uma avaliação mais detalhada da documentação, antes de se pronunciar.
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