Alagoas
Radialista José de Sá recebe comenda Manoel André
O evento que aconteceu no Clube dos Fumicultores, contou com aproximadamente 200 pessoas
26/08/2011 06h06
Com a presença dos vereadores Adalberto Saturnino, Clarindo Lopes, Rogério Nezinho, Graça Lisboa, Gilvania Barros, Dorge do Queijo, Josias Albuquerque, Moisés Machado e Fernando Barbosa, a Câmara Municipal de Arapiraca, realizou na noite de ontem sessão solene para homenagear com a Comenda Manoel André, o artista plástico, José Carmo de Sá ( J. Sá ).
O evento que aconteceu no Clube dos Fumicultores, contou com aproximadamente 200 pessoas, que superlotaram o Salão Nobre do Clube.
O primeiro a falar, foi o autor do projeto que concedeu a homenagem, o vereador Clarindo Lopes, que fez uma viagem ao tempo para mostrar a chegada do homenageado em Arapiraca ainda menino, vindo da cidade de São Miguel dos Campos.
Ao justificar a Comenda Manoel André outorgada a J. Sá, Clarindo Lopes, lembrou que a indicação aconteceu durante uma conversa entre ele e o professor Sebastião Cândido dos Santos, que pediu ao próprio vereador, que prestasse esta homenagem a um cidadão que muito fez pela cultura de Arapiraca.
Clarindo Lopes, disse que ao prestar esta homenagem, o Poder Legislativo estava fazendo justiça a alguém que aos longos dos 50 anos como artista em Arapiraca, soube lutar e dignificar o nome da cidade através da arte.
Clarindo Lopes, também lembrou que J. Sá, já é filho de Arapiraca através de um projeto do ex-vereador Maurício Fernandes, em 1978.
Maurício Fernandes, falou sobre a vida profissional de José de Sá, ressaltando que a homenagem foi justa, principalmente porque foi feita em vida. “De nada adianta homenagear quem já morreu. Se temos que prestar uma homenagem pelo serviço prestado, que se faça em vida”, desabafou Maurício Fernandes.
Também usou a palavra, o teatrólogo Pedro Honofre de Araújo, enaltecendo as qualidades do homenageado, que segundo ele, foi um dos fundadores do teatro em Arapiraca.
Pedro Honofre disse que ao prestar esta homenagem, Arapiraca paga uma grande dívida com José de Sá, que ao longo de sua vida, não fez outra coisa a não ser ensinar cultura, deixando um legado cultural para futuras gerações.
O radialista Zé do Rojão, também foi outro a destacar o trabalho realizado pelo artista plástico, radialista e teatrólogo, que em meados de 1960, J. Sá já dava seus primeiros passos como profissional da comunicação.
Para Zé do Rojão, Arapiraca sente orgulho em ter a partir de hoje, o mais novo Comendador Manoel André.
Ao agradecer as homenagens, J. Sá se lembrou de quando chegou a Arapiraca, ainda menino, onde naquela época já vislumbrava o desenvolvimento da cidade.
Passados alguns anos, ele iniciou suas atividades artísticas e de comunicador, tornando-se um defensor da cultura arapiraquense.
O ponto alto da solenidade aconteceu quando o mestre de cerimônia, Nelson Filho, atendendo ao pedido de familiares do homenageado, pediu que as netas de Manoel André, Ceci Aureliano e Aurea Valeriano e as bisnetas que estavam presentes à solenidade, ficassem de pé, quando foram aplaudidas pelo público.
Ao final das homenagens foi realizado um recital com uma pianista e em seguida um musical com o grupo arapiraquense... Também animou a solenidade o cantor arapiraquense Humberto Violão e Voz. Após foi servido um coquetel aos presentes.
O evento que aconteceu no Clube dos Fumicultores, contou com aproximadamente 200 pessoas, que superlotaram o Salão Nobre do Clube.
O primeiro a falar, foi o autor do projeto que concedeu a homenagem, o vereador Clarindo Lopes, que fez uma viagem ao tempo para mostrar a chegada do homenageado em Arapiraca ainda menino, vindo da cidade de São Miguel dos Campos.
Ao justificar a Comenda Manoel André outorgada a J. Sá, Clarindo Lopes, lembrou que a indicação aconteceu durante uma conversa entre ele e o professor Sebastião Cândido dos Santos, que pediu ao próprio vereador, que prestasse esta homenagem a um cidadão que muito fez pela cultura de Arapiraca.
Clarindo Lopes, disse que ao prestar esta homenagem, o Poder Legislativo estava fazendo justiça a alguém que aos longos dos 50 anos como artista em Arapiraca, soube lutar e dignificar o nome da cidade através da arte.
Clarindo Lopes, também lembrou que J. Sá, já é filho de Arapiraca através de um projeto do ex-vereador Maurício Fernandes, em 1978.
Maurício Fernandes, falou sobre a vida profissional de José de Sá, ressaltando que a homenagem foi justa, principalmente porque foi feita em vida. “De nada adianta homenagear quem já morreu. Se temos que prestar uma homenagem pelo serviço prestado, que se faça em vida”, desabafou Maurício Fernandes.
Também usou a palavra, o teatrólogo Pedro Honofre de Araújo, enaltecendo as qualidades do homenageado, que segundo ele, foi um dos fundadores do teatro em Arapiraca.
Pedro Honofre disse que ao prestar esta homenagem, Arapiraca paga uma grande dívida com José de Sá, que ao longo de sua vida, não fez outra coisa a não ser ensinar cultura, deixando um legado cultural para futuras gerações.
O radialista Zé do Rojão, também foi outro a destacar o trabalho realizado pelo artista plástico, radialista e teatrólogo, que em meados de 1960, J. Sá já dava seus primeiros passos como profissional da comunicação.
Para Zé do Rojão, Arapiraca sente orgulho em ter a partir de hoje, o mais novo Comendador Manoel André.
Ao agradecer as homenagens, J. Sá se lembrou de quando chegou a Arapiraca, ainda menino, onde naquela época já vislumbrava o desenvolvimento da cidade.
Passados alguns anos, ele iniciou suas atividades artísticas e de comunicador, tornando-se um defensor da cultura arapiraquense.
O ponto alto da solenidade aconteceu quando o mestre de cerimônia, Nelson Filho, atendendo ao pedido de familiares do homenageado, pediu que as netas de Manoel André, Ceci Aureliano e Aurea Valeriano e as bisnetas que estavam presentes à solenidade, ficassem de pé, quando foram aplaudidas pelo público.
Ao final das homenagens foi realizado um recital com uma pianista e em seguida um musical com o grupo arapiraquense... Também animou a solenidade o cantor arapiraquense Humberto Violão e Voz. Após foi servido um coquetel aos presentes.
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